Aeronaves remotamente pilotadas no combate aos incêndios: sistemas de informação para emergência
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/22129 |
Resumo: | Os incêndios são fenómenos sazonais de escala global. Globais não apenas por acontecerem em todos os países, mas também por produzirem consequências que afetam o planeta por inteiro. Grande parte dos incêndios têm como responsáveis os Seres Humanos e por não evoluírem de igual forma, cada país define os métodos, as medidas e as equipas de combate a serem utilizados, ou seja, cada país define um plano de resposta. De forma a contribuir para a diminuição do número de incêndios, optou-se por estudar o contributo das aeronaves remotamente pilotadas (RPAS), na vertente de prevenção como na vertente de combate. Para tal realizaram-se e foram distribuídos questionários pelas entidades portuguesas responsáveis pelo combate aos incêndios. Com este estudo conclui-se que os RPAS contribuem na prevenção e no combate aos incêndios devido às capacidades funcionais que possuem. O lado preventivo é sustentado pelo facto destes equipamentos permitirem monitorizar vastas áreas, identificar pontos quentes e alertar para situações suspeitas. Por outro lado, é um instrumento de combate porque permite a deteção de incêndios ativos e transmissão de informação em tempo real. De realçar que os RPAS permitem obter, no início do combate, informações essenciais, tais como as caraterísticas do incêndio, o reconhecimento da área afetada e a identificação de apoios locais ao combate. Este tipo de informação para além de ser importante para o combate, é essencial para suportar a tomada de decisão, para melhor se definir estratégias e adequar os meios e plano de atuação de acordo com a evolução do incêndio. |
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Os incêndios são fenómenos sazonais de escala global. Globais não apenas por acontecerem em todos os países, mas também por produzirem consequências que afetam o planeta por inteiro. Grande parte dos incêndios têm como responsáveis os Seres Humanos e por não evoluírem de igual forma, cada país define os métodos, as medidas e as equipas de combate a serem utilizados, ou seja, cada país define um plano de resposta. De forma a contribuir para a diminuição do número de incêndios, optou-se por estudar o contributo das aeronaves remotamente pilotadas (RPAS), na vertente de prevenção como na vertente de combate. Para tal realizaram-se e foram distribuídos questionários pelas entidades portuguesas responsáveis pelo combate aos incêndios. Com este estudo conclui-se que os RPAS contribuem na prevenção e no combate aos incêndios devido às capacidades funcionais que possuem. O lado preventivo é sustentado pelo facto destes equipamentos permitirem monitorizar vastas áreas, identificar pontos quentes e alertar para situações suspeitas. Por outro lado, é um instrumento de combate porque permite a deteção de incêndios ativos e transmissão de informação em tempo real. De realçar que os RPAS permitem obter, no início do combate, informações essenciais, tais como as caraterísticas do incêndio, o reconhecimento da área afetada e a identificação de apoios locais ao combate. Este tipo de informação para além de ser importante para o combate, é essencial para suportar a tomada de decisão, para melhor se definir estratégias e adequar os meios e plano de atuação de acordo com a evolução do incêndio. |
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