Correntes Imigratórias em Portugal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1997 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2388 |
Resumo: | Como vimos no artigo Imigração e Comunidades Estrangeiras em Portugal, trata-se aqui de analisar os três grandes eixos das correntes imigratórias para Portugal. A corrente Sul/Norte O início do período da imigração-circulação em Portugal coincide com os processos de descolonização das ex-colónias e do seu acesso à independência. Este duplo movimento começa com a ocupação do Estado da Índia pela União Indiana, que provocou um fluxo significativo de refugiados desses territórios não só para Portugal mas também para Moçambique, onde residia uma importante colónia de indianos. A acção dos movimentos de libertação em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau levou o poder político a incentivar um número considerável de jovens africanos desses territórios a procurarem formação académica em Portugal. Durante as guerras coloniais um volume considerável de mão-de-obra caboverdiana veio ocupar o espaço deixado vazio pela emigração intra-europeia e pela juventude comprometida na guerra. |
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Correntes Imigratórias em PortugalComo vimos no artigo Imigração e Comunidades Estrangeiras em Portugal, trata-se aqui de analisar os três grandes eixos das correntes imigratórias para Portugal. A corrente Sul/Norte O início do período da imigração-circulação em Portugal coincide com os processos de descolonização das ex-colónias e do seu acesso à independência. Este duplo movimento começa com a ocupação do Estado da Índia pela União Indiana, que provocou um fluxo significativo de refugiados desses territórios não só para Portugal mas também para Moçambique, onde residia uma importante colónia de indianos. A acção dos movimentos de libertação em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau levou o poder político a incentivar um número considerável de jovens africanos desses territórios a procurarem formação académica em Portugal. Durante as guerras coloniais um volume considerável de mão-de-obra caboverdiana veio ocupar o espaço deixado vazio pela emigração intra-europeia e pela juventude comprometida na guerra.OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2016-01-07T17:49:47Z1997-01-01T00:00:00Z1997info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/mswordhttp://hdl.handle.net/11144/2388por972-8179-13-8Lopes, Policarpoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:21:32Zoai:repositorio.ual.pt:11144/2388Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:34:18.040317Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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