RELATÓRIO DE ESTÁGIO REALIZADO NA UNIDADE FUNCIONAL DE PATOLOGIA FORENSE DO SERVIÇO DE CLÍNICA E PATOLOGIA FORENSES DA DELEGAÇÃO DO SUL DO INSTITUTO NACIONAL DE MEDICINA LEGAL E CIÊNCIAS FORENSES, I.P.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/106381 |
Resumo: | Dissertação de Mestrado em Medicina Legal e Ciências Forenses apresentada à Faculdade de Medicina |
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RELATÓRIO DE ESTÁGIO REALIZADO NA UNIDADE FUNCIONAL DE PATOLOGIA FORENSE DO SERVIÇO DE CLÍNICA E PATOLOGIA FORENSES DA DELEGAÇÃO DO SUL DO INSTITUTO NACIONAL DE MEDICINA LEGAL E CIÊNCIAS FORENSES, I.P.INTERNSHIP REPORT CARRIED OUT AT THE UNIT SERVICE FORENSIC PATHOLOGY FUNCTIONAL OF FORENSIC CLINIC AND PATHOLOGY OF SOUTH DELEGATION OF THE NATIONAL INSTITUTE OF FORENSIC MEDICINE AND FORENSIC SCIENCES, I.P.Antropologia ForenseMedicina LegalPerfil BiológicoTraumatismosAutópsia Médico-Legal.Forensic AnthropologyLegal MedicineBiological ProfileTraumaMedicolegal autopsy.Dissertação de Mestrado em Medicina Legal e Ciências Forenses apresentada à Faculdade de MedicinaEm Antropologia Forense, a identificação inicia-se pela avaliação dos fatores genéricosde identidade, denominado perfil biológico, que engloba quatro parâmetros: as afinidadespopulacionais; a idade à morte, o sexo e a estatura. Estes quatro parâmetros possibilitamcriar um perfil que, uma vez confrontado com os dados das supostas vítimas, permite fazerexclusões e orientar a identificação.“Antropologia Forense é a aplicação da ciência da antropologia física ao processo legal. Aidentificação de humanos esqueléticos, em decomposição ou não identificados permaneceimportante por razões legais e humanitárias. Antropólogos forenses aplicam técnicascientíficas padrão desenvolvidas em antropologia física para identificar restos humanos eajudar na investigação de crimes. Antropólogos forenses frequentemente trabalham emconjunto com patologistas forenses, odontologistas e investigadores de homicídio paraidentificar um falecido, descobrir evidências de crime e/ou o intervalo pós-morte. Além deauxiliar na localização e recuperação de restos mortais suspeitos, os antropólogos forensestrabalham para estimar a idade, sexo, afinidades populacionais, estatura e característicasúnicas de um esqueleto.”, definição dada pelo American Board of Forensic Anthropology(2006). No presente estágio pretendeu-se analisar e catalogar um conjunto de calotes cranianasque fazem parte do acervo museológico da Delegação do Sul do INMLCF, identificandotraumatismos ósseos e patologias. Tentou-se averiguar se os traumatismos ocorreramperimortem ou antemortem. Para além disso, foi caracterizado o mecanismo subjacente àslesões, quando possível. Realizou-se igualmente uma recolha de dados no âmbito do perfil biológico em autópsiasmédico-legais que o permitiram e de indivíduos identificados, nomeadamente medições defémures esquerdos de indivíduos adultos para a estimativa da estatura (Mendonça, 2000;Cordeiro et al., 2009), criando-se uma base de dados. Sendo a estatura um elementobásico na construção do perfil biológico, esta base de dados será uma mais-valia para aobtenção de equações de regressão mais atualizadas. Simultaneamente, registou-se o estado de ossificação da extremidade esternal dasclavículas em jovens e adultos jovens de modo a melhorar a discriminação de indivíduoscom menos e mais de 30 anos.In Forensic Anthropology, identification begins with the evaluation of generic identityfactors, called biological profile, which encompasses four parameters: population affinities;age at death, sex and height. These four parameters make it possible to create a profile that,once confronted with the data of the alleged victims, makes it possible to make exclusionsand guide identification.“Forensic Anthropology is the application of the science of physical anthropology to the legalprocess. The identification of skeletal, badly decomposed, or otherwise unidentified humanremains important for both legal and humanitarian reasons. Forensic anthropologists applystandard scientific techniques developed in physical anthropology to identify human remains,and to assist in the detection of crime. Forensic anthropologists frequently work inconjunction with forensic pathologists, odontologists, and homicide investigators to identify adecedent, discover evidence of foul play, and/or the postmortem interval. In addition toassisting in locating and recovering suspicious remains, forensic anthropologists work tosuggest the age, sex, ancestry, stature, and unique features of a decedent from theskeleton.”, definition given by the American Board of Forensic Anthropology (2006). In this internship, we intended to analyze and catalog a set of skullcaps that are part ofthe museum collection of the Southern Delegation of the INMLCF, identifying bone traumasand pathologies. An attempt was made to determine whether the traumas occurredperimortem or antemortem. In addition, the mechanism underlying the lesions wascharacterized, when possible. Data collection was also carried out within the scope of the biological profile in medicolegal autopsies that allowed it and of identified individuals, namely measurements of the leftfemurs of adult individuals to estimate height (Mendonça, 2000; Cordeiro et al., 2009),creating a database. Since height is a basic element in the construction of the biologicalprofile, this database will be an asset to obtain more up-to-date regression equations. Simultaneously, the state of ossification of the sternal end of the clavicles in youth andyoung adults was recorded in order to improve the discrimination of individuals under andover 30 years of age.2022-10-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10316/106381http://hdl.handle.net/10316/106381TID:203264460porGateira, Ana Sofia Padeiroinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-04-01T20:37:29Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/106381Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:22:50.891882Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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