Projecto de novo crematório em Hietaniemi: Helsínquia-Finlândia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Emanuel Jorge Cerdeira
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/2264
Resumo: O início do séc. XXI é uma época de considerável interesse na morte. Arqueólogos descrevem a pré-história de ritos de morte, historiadores comparam e contrastam os ritos de eras mais recentes, e antropologistas descrevem padrões contemporâneos de lidar com a morte. Os seres humanos são animais, e morrem, mas acima de tudo têm consciência. Adicionando estes factos, pode-se discutir, de uma perspectiva evolucionária, que a morte faz parte de um meio ao qual o animal humano necessitou adaptar-se. Assim, o rito mortuário é visto como a resposta adaptativa do ser humano à morte, com uma linguagem ritual escolhida como forma de resposta. É precisamente porque a linguagem é o meio através do qual o ser humano obtém o seu sentido de consciência que pode servir de base de recriação para a sensibilização da morte, e é a arquitectura, através da sua linguagem única que tem o maior desafio.
id RCAP_72cc497851e67e7eccee0331bfa48584
oai_identifier_str oai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/2264
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Projecto de novo crematório em Hietaniemi: Helsínquia-FinlândiaCrematórioProjecto arquitectónicoO início do séc. XXI é uma época de considerável interesse na morte. Arqueólogos descrevem a pré-história de ritos de morte, historiadores comparam e contrastam os ritos de eras mais recentes, e antropologistas descrevem padrões contemporâneos de lidar com a morte. Os seres humanos são animais, e morrem, mas acima de tudo têm consciência. Adicionando estes factos, pode-se discutir, de uma perspectiva evolucionária, que a morte faz parte de um meio ao qual o animal humano necessitou adaptar-se. Assim, o rito mortuário é visto como a resposta adaptativa do ser humano à morte, com uma linguagem ritual escolhida como forma de resposta. É precisamente porque a linguagem é o meio através do qual o ser humano obtém o seu sentido de consciência que pode servir de base de recriação para a sensibilização da morte, e é a arquitectura, através da sua linguagem única que tem o maior desafio.The beginning of the XXI century is a time of considerable interest in death. Archaeologists describe the prehistory of death rites, historians compare and contrast the rites of more recent times, and anthropologists describe contemporary patterns of dealing with death. Human beings are animals, and die, but above all they have a conscience. Putting these facts together, we can argue, from an evolutionary perspective, that death is part of an environment to which the human animal needed to adapt. Being so, the mortuary rite is seen as an adaptive response from the human being towards death, with a ritual language chosen as a means of response. Because language is the way thru which the human being obtains his feeling of conscience, it can be the base of recreation for awareness of death, and it’s architecture, thru it’s unique language that has the biggest challenge.Krenz, Jacek TadeuszSilvennoinen, TuomasuBibliorumLopes, Emanuel Jorge Cerdeira2014-09-11T15:49:28Z201120112011-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/2264porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-11-27T12:09:28Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/2264Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-11-27T12:09:28Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Projecto de novo crematório em Hietaniemi: Helsínquia-Finlândia
title Projecto de novo crematório em Hietaniemi: Helsínquia-Finlândia
spellingShingle Projecto de novo crematório em Hietaniemi: Helsínquia-Finlândia
Lopes, Emanuel Jorge Cerdeira
Crematório
Projecto arquitectónico
title_short Projecto de novo crematório em Hietaniemi: Helsínquia-Finlândia
title_full Projecto de novo crematório em Hietaniemi: Helsínquia-Finlândia
title_fullStr Projecto de novo crematório em Hietaniemi: Helsínquia-Finlândia
title_full_unstemmed Projecto de novo crematório em Hietaniemi: Helsínquia-Finlândia
title_sort Projecto de novo crematório em Hietaniemi: Helsínquia-Finlândia
author Lopes, Emanuel Jorge Cerdeira
author_facet Lopes, Emanuel Jorge Cerdeira
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Krenz, Jacek Tadeusz
Silvennoinen, Tuomas
uBibliorum
dc.contributor.author.fl_str_mv Lopes, Emanuel Jorge Cerdeira
dc.subject.por.fl_str_mv Crematório
Projecto arquitectónico
topic Crematório
Projecto arquitectónico
description O início do séc. XXI é uma época de considerável interesse na morte. Arqueólogos descrevem a pré-história de ritos de morte, historiadores comparam e contrastam os ritos de eras mais recentes, e antropologistas descrevem padrões contemporâneos de lidar com a morte. Os seres humanos são animais, e morrem, mas acima de tudo têm consciência. Adicionando estes factos, pode-se discutir, de uma perspectiva evolucionária, que a morte faz parte de um meio ao qual o animal humano necessitou adaptar-se. Assim, o rito mortuário é visto como a resposta adaptativa do ser humano à morte, com uma linguagem ritual escolhida como forma de resposta. É precisamente porque a linguagem é o meio através do qual o ser humano obtém o seu sentido de consciência que pode servir de base de recriação para a sensibilização da morte, e é a arquitectura, através da sua linguagem única que tem o maior desafio.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011
2011
2011-01-01T00:00:00Z
2014-09-11T15:49:28Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.6/2264
url http://hdl.handle.net/10400.6/2264
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
application/pdf
application/pdf
application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv mluisa.alvim@gmail.com
_version_ 1817549585404395520