Os prisioneiros e o drama em Douglas Sirk

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rebola, Amélia Katya Adriano Figueiredo
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10437/9199
Resumo: Uma visão de “Os Prisioneiros” e a sua relação com o “drama” em “Douglas Sirk”. Mais concretamente, com uma das suas maiores adaptações ao cinema. Com efeito, outras mais adaptações do cineasta igualmente notáveis serão aqui referidas. Segue-se a comparação da primeira adaptação com a parte prática do projecto em questão — que é igualmente uma adaptação —, cuja narrativa é toda uma reflexão sobre a “servidão involuntária” (e por vezes voluntária) das personagens no que concerne ao “Amor”. Dá-se sem dúvida a evidência naturalmente inerente a “poesia” de “Safo” ― influência fulcral na concepção desta longa-metragem ―, mas dá-se igualmente a introdução da mesma no final do filme servindo assim de “reflexão”. Por fim, a conclusão global focada nos elementos do drama/melodrama presentes (ou não) nos dois filmes encerrará todo um projecto.
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