Inteligência: Definição e medida na confluência de multiplas concepções
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/1827 |
Resumo: | A opção dos editores foi seleccionar um conjunto de autores capazes de produzirem outros tantos capítulos voltados para posicionamentos teóricos em torno do conceito e da definição da inteligência. Assim, quisemos conciliar posicionamentos mais tradicionais com posicionamentos mais actuais, conciliar estudos mais laboratoriais com outros em que a lógica de aplicação prática se encontra particularmente vincada. Sobretudo, foi nossa intenção possibilitar uma leitura multifacetada da inteligência para que cada um leitor possa fazer o seu próprio questionamento fundamentado na área. Assim, no primeiro capítulo – que aliás igualmente poderia bem fechar este livro – pergunta-se de que falamos quando falamos de inteligência ou o que nos torna uma espécie inteligente? António Roazzi, David O´Brien e colaboradores traçam um raciocínio e questionamento epistemológico sobre a inteligência humana que nos pareceram apropriados para abrir este livro. No segundo capítulo, Leandro Almeida, Adelina Guisande, Ricardo Primi e Aristides Ferreira tomam a abordagem psicométrica da inteligência numa perspectiva histórica, desde Spearman aos nossos dias (um século!), identificando um conjunto de factores que definem a inteligência humana e sugerindo uma possibilidade da sua organização em termos de maior e menor generalidade ou de influência recíproca. Num aprofundamento da teoria psicométrica da inteligência apresentamos dois capítulos, um dirigido às aptidões espaciais (da autoria de Gerardo Prieto) e outro centrado nas aptidões verbais (da autoria de José Muñiz). Este terceiro e quarto capítulo acabam por aprofundar o significado e a tipologia da aptidões que melhor definem e representam o largo espectro do que vem sendo chamado “aptidão espacial” e “aptidão verbal”, enquanto duas aptidões claramente identificadas no estudo da inteligência, percorrendo desde uma abordagem psicométrica clássica até uma leitura cognitivista actual. Estes factores permitem a Antoni Castelló, no capítulo 5, avançar para a definição dos perfis intelectuais e como tais perfis podem ajudar os psicólogos a explorar o funcionamento intelectual diferente de sujeito para sujeito. Evidentemente estamos face a um capítulo com grandes contornos ou possibilidades de aplicação à prática psicológica. Uma alternativa à abordagem psicométrica no estudo da inteligência é estarmos mais atentos aos processos cognitivos que da mesma forma nos diferenciam em termos de funcionamento cognitivo. Uma das formas de procedermos a essa análise é considerar os estilos cognitivos, e o sexto capítulo deste livro - da autoria de Fernanda Páramo, Adelina Guisande, Carolina Tinajero e Leandro Almeida -, descreve a dependência versus independência de campo. Alargando o conceito de inteligência, no sétimo capítulo Dolores Prieto, Mercedes Ferrando, Rosário Bermejo e Carmen Ferrándiz descrevem a teoria das inteligências múltiplas de Gardner. A par da concepção teórica subjacente a este modelo teórico, as autoras centram este capítulo nas questões da avaliação e do desenvolvimento, dando a este capítulo um cariz prático que em muito valoriza o contributo deste capítulo. Decorrente desta teoria das inteligências múltiplas, acrescentamos dois novos capítulos, um centrado na inteligência social e outro na inteligência emocional. No capítulo oitavo, Adelinda Candeias apresenta os desenvolvimentos recentes na concepção da inteligência social, deixando um legado importante ao nível da sua avaliação. Por sua vez, no capítulo nono, Glória Franco faz um caminho idêntico em termos de definição e de avaliação do que hoje popularmente vem sendo entendido por inteligência emocional. Os dois últimos capítulos reportam-se, de forma mais incisiva, às questões da avaliação da inteligência. No décimo capítulo, Mário Simões apresenta um estudo empírico com crianças cruzando o seu desempenho na Bateria de Avaliação Neuropsicológica de Coimbra (BANC; Simões et al., 2008) e na Escala de Inteligência de Wechsler para Crianças (WISC-III), num estudo de validade da avaliação de funções cognitivas pela BANK. No décimo primeiro capítulo, Vitor Cruz descreve o “Sistema de Avaliação Cognitiva” em que processos básicos da cognição e estilos de processamento da informação convergem para explicar as habilidades cognitivas, ao mesmo tempo que enumera os princípios da avaliação dinâmica e suas potencialidades na avaliação da inteligência e do potencial de aprendizagem. Tomando o tema central destes dois últimos capítulos, a avaliação da inteligência comporta engenho e arte, pressupõe provas psicológicas apropriadas e devidamente validadas, e ao mesmo tempo um psicólogo capaz de recriar as situações de avaliação procurando a informação de que necessita para a sua intervenção. O psicólogo terá que ser sempre melhor que as provas que usa. De outro modo, a prova deixa de ser instrumento nas mãos inteligentes do psicólogo, passando este a “estar preso” aos scores que o teste proporciona. A concluir, com a publicação deste livro, pretendemos reunir textos fundamentais ao estudo da inteligência por parte de alunos e profissionais, em particular da psicologia. Tais textos, pautados pela sua actualidade, acabam por suprir uma lacuna sentida por todos, em particular os docentes envolvidos na leccionação destas matérias e os alunos comprometidos com a sua aprendizagem. Os editores Adelinda Candeias, Leandro Almeida, António Roazzi & Ricardo Primi |
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António Roazzi, David O´Brien e colaboradores traçam um raciocínio e questionamento epistemológico sobre a inteligência humana que nos pareceram apropriados para abrir este livro. No segundo capítulo, Leandro Almeida, Adelina Guisande, Ricardo Primi e Aristides Ferreira tomam a abordagem psicométrica da inteligência numa perspectiva histórica, desde Spearman aos nossos dias (um século!), identificando um conjunto de factores que definem a inteligência humana e sugerindo uma possibilidade da sua organização em termos de maior e menor generalidade ou de influência recíproca. Num aprofundamento da teoria psicométrica da inteligência apresentamos dois capítulos, um dirigido às aptidões espaciais (da autoria de Gerardo Prieto) e outro centrado nas aptidões verbais (da autoria de José Muñiz). 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No capítulo oitavo, Adelinda Candeias apresenta os desenvolvimentos recentes na concepção da inteligência social, deixando um legado importante ao nível da sua avaliação. Por sua vez, no capítulo nono, Glória Franco faz um caminho idêntico em termos de definição e de avaliação do que hoje popularmente vem sendo entendido por inteligência emocional. Os dois últimos capítulos reportam-se, de forma mais incisiva, às questões da avaliação da inteligência. No décimo capítulo, Mário Simões apresenta um estudo empírico com crianças cruzando o seu desempenho na Bateria de Avaliação Neuropsicológica de Coimbra (BANC; Simões et al., 2008) e na Escala de Inteligência de Wechsler para Crianças (WISC-III), num estudo de validade da avaliação de funções cognitivas pela BANK. No décimo primeiro capítulo, Vitor Cruz descreve o “Sistema de Avaliação Cognitiva” em que processos básicos da cognição e estilos de processamento da informação convergem para explicar as habilidades cognitivas, ao mesmo tempo que enumera os princípios da avaliação dinâmica e suas potencialidades na avaliação da inteligência e do potencial de aprendizagem. Tomando o tema central destes dois últimos capítulos, a avaliação da inteligência comporta engenho e arte, pressupõe provas psicológicas apropriadas e devidamente validadas, e ao mesmo tempo um psicólogo capaz de recriar as situações de avaliação procurando a informação de que necessita para a sua intervenção. O psicólogo terá que ser sempre melhor que as provas que usa. De outro modo, a prova deixa de ser instrumento nas mãos inteligentes do psicólogo, passando este a “estar preso” aos scores que o teste proporciona. A concluir, com a publicação deste livro, pretendemos reunir textos fundamentais ao estudo da inteligência por parte de alunos e profissionais, em particular da psicologia. Tais textos, pautados pela sua actualidade, acabam por suprir uma lacuna sentida por todos, em particular os docentes envolvidos na leccionação destas matérias e os alunos comprometidos com a sua aprendizagem. 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No segundo capítulo, Leandro Almeida, Adelina Guisande, Ricardo Primi e Aristides Ferreira tomam a abordagem psicométrica da inteligência numa perspectiva histórica, desde Spearman aos nossos dias (um século!), identificando um conjunto de factores que definem a inteligência humana e sugerindo uma possibilidade da sua organização em termos de maior e menor generalidade ou de influência recíproca. Num aprofundamento da teoria psicométrica da inteligência apresentamos dois capítulos, um dirigido às aptidões espaciais (da autoria de Gerardo Prieto) e outro centrado nas aptidões verbais (da autoria de José Muñiz). Este terceiro e quarto capítulo acabam por aprofundar o significado e a tipologia da aptidões que melhor definem e representam o largo espectro do que vem sendo chamado “aptidão espacial” e “aptidão verbal”, enquanto duas aptidões claramente identificadas no estudo da inteligência, percorrendo desde uma abordagem psicométrica clássica até uma leitura cognitivista actual. Estes factores permitem a Antoni Castelló, no capítulo 5, avançar para a definição dos perfis intelectuais e como tais perfis podem ajudar os psicólogos a explorar o funcionamento intelectual diferente de sujeito para sujeito. Evidentemente estamos face a um capítulo com grandes contornos ou possibilidades de aplicação à prática psicológica. Uma alternativa à abordagem psicométrica no estudo da inteligência é estarmos mais atentos aos processos cognitivos que da mesma forma nos diferenciam em termos de funcionamento cognitivo. Uma das formas de procedermos a essa análise é considerar os estilos cognitivos, e o sexto capítulo deste livro - da autoria de Fernanda Páramo, Adelina Guisande, Carolina Tinajero e Leandro Almeida -, descreve a dependência versus independência de campo. Alargando o conceito de inteligência, no sétimo capítulo Dolores Prieto, Mercedes Ferrando, Rosário Bermejo e Carmen Ferrándiz descrevem a teoria das inteligências múltiplas de Gardner. A par da concepção teórica subjacente a este modelo teórico, as autoras centram este capítulo nas questões da avaliação e do desenvolvimento, dando a este capítulo um cariz prático que em muito valoriza o contributo deste capítulo. Decorrente desta teoria das inteligências múltiplas, acrescentamos dois novos capítulos, um centrado na inteligência social e outro na inteligência emocional. No capítulo oitavo, Adelinda Candeias apresenta os desenvolvimentos recentes na concepção da inteligência social, deixando um legado importante ao nível da sua avaliação. Por sua vez, no capítulo nono, Glória Franco faz um caminho idêntico em termos de definição e de avaliação do que hoje popularmente vem sendo entendido por inteligência emocional. Os dois últimos capítulos reportam-se, de forma mais incisiva, às questões da avaliação da inteligência. No décimo capítulo, Mário Simões apresenta um estudo empírico com crianças cruzando o seu desempenho na Bateria de Avaliação Neuropsicológica de Coimbra (BANC; Simões et al., 2008) e na Escala de Inteligência de Wechsler para Crianças (WISC-III), num estudo de validade da avaliação de funções cognitivas pela BANK. No décimo primeiro capítulo, Vitor Cruz descreve o “Sistema de Avaliação Cognitiva” em que processos básicos da cognição e estilos de processamento da informação convergem para explicar as habilidades cognitivas, ao mesmo tempo que enumera os princípios da avaliação dinâmica e suas potencialidades na avaliação da inteligência e do potencial de aprendizagem. Tomando o tema central destes dois últimos capítulos, a avaliação da inteligência comporta engenho e arte, pressupõe provas psicológicas apropriadas e devidamente validadas, e ao mesmo tempo um psicólogo capaz de recriar as situações de avaliação procurando a informação de que necessita para a sua intervenção. O psicólogo terá que ser sempre melhor que as provas que usa. De outro modo, a prova deixa de ser instrumento nas mãos inteligentes do psicólogo, passando este a “estar preso” aos scores que o teste proporciona. A concluir, com a publicação deste livro, pretendemos reunir textos fundamentais ao estudo da inteligência por parte de alunos e profissionais, em particular da psicologia. Tais textos, pautados pela sua actualidade, acabam por suprir uma lacuna sentida por todos, em particular os docentes envolvidos na leccionação destas matérias e os alunos comprometidos com a sua aprendizagem. Os editores Adelinda Candeias, Leandro Almeida, António Roazzi & Ricardo Primi |
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