Saúde ocupacional - que relevância?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8365 |
Resumo: | Todos os anos morrem 4 a 5 mil pessoas na União Europeia vítimas de acidentes de trabalho. Ocorrem 4.7 milhões de acidentes, com absentismo superior a 3 dias, resultando em cerca de 146 milhões de dias de trabalho perdidos (dados Eurostat, 2002). O problema coloca-se com particular incidência na indústria e construção, sendo os acidentes mais frequentes causados por queda em altura e esmagamento. A nível de condições de trabalho, constata-se que grande parte dos trabalhadores se encontram expostos a ruído intenso, que trabalham em condições monótonas e cansativas, com movimentos e cadências muito repetitivas, que transportam cargas manuais excessivas e muitos consideram que a sua saúde está em risco. São condições dramáticas que carecem de acções concertadas e de estratégias comuns de combate aos acidentes de trabalho. Em Portugal muito se fez, desde os anos 60, década de viragem em que se assumiu que, para acompanhar os avanços tecnológicos, não bastava intervir após o acidente, mas que era necessário actuar de modo muito mais precoce e preventivo. Os primeiros passos foram dados na indústria mineira, devido à silicose, na tentativa de reparação das pneumoconioses. |
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