Satisfação parental: O papel do autocriticismo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva , Ana Rita Soares
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11328/3402
Resumo: A presente dissertação tem como objetivos gerais estudar a relação entre o autocriticismo, o sentido de competência parental e o stress parental, estudar as diferenças de género nas variáveis, estudar o contributo do autocriticismo, da autotranquilização e das preocupações parentais para explicar a satisfação parental. Os participantes neste estudo são 350 pais, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 20 e os 69 anos. O método de amostragem foi não-probabilístico através de “bola de neve” (snowball). Foram utlizados os seguintes instrumentos: Questionário sóciodemográfico, Escala das formas do Autocriticismo ou Auto-Tranquilização (FSCRS), a Escala de Stress Parental (PSS), e a Escala de Sentido de Competência Parental (PSOC). Os resultados mostram que as mães apresentam níveis mais elevados de Eu Inadequado, Eu Detestado, Preocupações e Stress Parental do que os pais. Os pais que identificaram a presença de diagnóstico clínico nos filhos reportam níveis mais elevados de Eu Detestado, Preocupações e Stress Parental e mais baixos de Eu Tranquilizador, comparativamente àqueles cujos filhos não têm diagnóstico. Os resultados mostram ainda que o Eu Tranquilizador e as Preocupações Parentais são as variáveis que contribuem para explicar a Satisfação Parental.
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