A representação social da doença em meio rural e em meio urbano
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/15041 |
Resumo: | O presente trabalho, de cariz quantitativo, descritivo e analítico, tem a finalidade de contribuir para o conhecimento das diferenças entre as representações sociais da doença dos indivíduos de meio rural e de meio urbano. Os objectivos traçados foram: identificar os conteúdos e a estrutura das representações sociais da doença em meio rural e meio urbano; analisar comparativamente os conteúdos e a estrutura das representações sociais da doença em função do meio de pertença. Conceptualizando operacionalmente as representações sociais como um sistema sociocognitivo constituído por um conjunto organizado e estruturado de informações, crenças, opiniões e atitudes dos indivíduos de um grupo, relativamente à doença, passível de ser definido pelo seu conteúdo e pela sua estrutura interna, inquirimos 35 indivíduos do meio rural e 35 do meio urbano, através da aplicação de um formulário e de duas escalas de tipo Lickert: uma para medir o grau de significado dos sintomas da doença (1 a 5); outra para medir a importância atribuída às causas da mesma (1 a 5). As principais conclusões são que, apesar das representações sociais da doença (sintomas e causas) diferirem qualitativamente entre o meio rural e o meio urbano, esta diferença não é estatisticamente significativa (p = 0,05), não se podendo, por isso_, .generalizar estes resultados. Sugerimos a rplicação do estudo com uma amostra adequada para permitir a utilização de técnicas estatísticas multivariadas de análise de dados, porque há fortes indícios qualitativos de que as representações sociais da doença em meio rural são diferentes das do meio urbano. |
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