SOS AppSys

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mendes, João André Fernandes
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.11/8404
Resumo: Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção de Grau de Mestre em Engenharia Informática - Área de Especialização em Desenvolvimento de Software e Sistemas Interativos
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spelling SOS AppSysAplicação móvelPlataforma webPedido de socorroLocalizaçãoMobile applicationWeb plataformRequest for helpLocalizationDomínio/Área Científica::Engenharia e TecnologiaRelatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção de Grau de Mestre em Engenharia Informática - Área de Especialização em Desenvolvimento de Software e Sistemas InterativosAtualmente em Portugal os pedidos de socorro são feitos apenas pela linha telefónica 112. Por se tratar de uma chamada telefónica é necessário haver uma comunicação verbal entre o cidadão e o operador, isto por vezes torna-se num problema devido a diversos fatores, seja as circunstâncias em que o cidadão se encontra, seja pelas suas debilidades, entre outras. São exemplos, o assalto a uma moradia, uma pessoa que está a ser perseguida ou que é vítima de violência doméstica, entre outros. Nestes casos, a possibilidade de comunicar verbalmente com o operador pode ficar limitada, dificultando o pedido de socorro. O que muitas vezes acontece é uma chamada para a linha 112, onde ninguém fala e o operador fica sem conseguir avaliar a situação e o local da mesma, sendo estas duas das informações mais importantes para a prestação de auxílio. Outro exemplo, que limita o uso da linha 112, é a sua utilização por parte das pessoas surdas e/ou mudas, pois não são capazes de comunicar verbalmente com o operador ficando assim, sempre dependentes de outros. Com a necessidade de encontrar uma alternativa à linha 112 para fazer pedidos de socorro em situações onde a comunicação verbal não é possível ou não é viável, pretende-se analisar, conceptualizar e desenvolver um sistema informático que permita efetuar estes pedidos de forma mais rápida, precisa e sem necessidade de comunicação verbal. Este sistema irá ser composto por uma aplicação móvel para uso dos cidadãos e de uma aplicação web para a receção e tratamento dos pedidos numa central. Com este sistema, os utilizadores passarão a poder fazer pedidos de socorro em situação onde a comunicação verbal não é possível, ou por exemplo, quando não estão reunidas as condições para comunicar o local de socorro. Com a plataforma web, os operadores da central poderão receber e efetuar a gestão e tratamento de pedidos de socorro sem haver uma comunicação verbal, outra das vantagens é a possibilidade de visualizar a localização do pedido de socorro em tempo real bem como um trajeto realizado durante o mesmo. Tanto para a aplicação móvel como para a plataforma web, foram efetuados testes de usabilidade por participantes, desses testes resultou uma avaliação das aplicações no que diz respeito à sua compreensão e facilidade de utilização, intuição, à satisfação do utilizador. No caso da aplicação móvel, os testes permitiram avaliar quanto à simplificação do processo de pedido de socorro, já no caso da plataforma web permitiu, avaliar a mesma quanto à simplificação do processo de gestão e tratamento de pedidos de socorro e também quanto à eficácia e facilidade na resposta aos mesmos. No caso da aplicação web foram indicadas melhorias a serem incorporadas.Abstract:Currently in Portugal the requests for help are made only by the 112 phone line. Because it is a telephone call it is necessary to have a verbal communication between the citizen and the operator, this sometimes becomes a problem due to several factors, either the circumstances in which the citizen is, or by their weaknesses, among others (Health, n.d.). We have the examples of a robbery in a house, a person who is being persecuted or domestic violence, in these cases the possibility to communicate verbally with the operator is limited, making it difficult to call for help. What often happens is a call to the 112 line where nobody speaks and the operator is unable to assess the situation and its location, two of the most important pieces of information. Another example where the 112 line cannot be used is by deaf and/or dumb people, as they are not able to communicate verbally with the operator, thus always depending on others if a call for help needs to be made. With the need to find an alternative to the 112 line to make requests for help in situations where verbal communication is not possible or not feasible, it is therefore intended to analyze, conceptualize and develop a system that allows making these requests faster, more accurately and without the need for verbal communication. This system will consist of a mobile application for use by citizens and a web application for receiving and processing requests in a central office. With this application, users will be able to make distress calls in situations where verbal communication is not possible, or for example, when the conditions to indicate the location are not met. With the web platform, the central operators will be able to receive, manage and process distress calls without verbal communication. Another advantage is the ability to view the location of the distress call in real time as well as the route taken during the call. For the mobile application and the web platform, usability tests were performed by participants, and these tests resulted in an evaluation of the applications regarding their understanding and ease of use, intuition, and user satisfaction. In the case of the mobile application, the tests allowed to evaluate the simplification of the distress request process, in the case of the web platform, allowed to evaluate the simplification of the management and processing of distress requests and also the effectiveness and ease of response. In the case of the web application, improvements to be incorporated were indicated.Fidalgo, Filipe Miguel BispoOliveira, Ângela Cristina MarquesRepositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo BrancoMendes, João André Fernandes2023-03-15T10:42:51Z20232023-03-032023-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.11/8404TID:203248120porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-25T01:48:08Zoai:repositorio.ipcb.pt:10400.11/8404Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:42:47.330569Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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