As Origens das Discromias Dentárias
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.11816/3081 |
Resumo: | As dicromias dentárias (dis, distúrbio + cromia, cor) são frequentes e têm diferentes etiologias. A dentição anterior tem um papel fundamental na função mastigatória, na fonética, na estrutura facial como suporte dos tecidos moles e, de forma relevante, na estética dentária e facial. Quando a discromia afeta os dentes anteriores o impacto estético tem uma expressão significativa. A prática clínica e vários estudos, revelam que um número significativo de pacientes não está satisfeito com a sua aparência dentária sendo a cor dos dentes uma das primeiras razões para o seu descontentamento. Afigura-se, pois, fundamental que os médicos dentistas percebam a etiologia e os sinais clínicos das discromias dentárias para fazer um bom diagnóstico e optem pelo tratamento mais adequado a cada caso. Objectivos Esta revisão narrativa tem como objectivo descrever a etiologia, os sinais e sintomas das discromias dentárias. Material e Métodos Revisão da literatura através das bases de dados PubMed e Reasearchgate. Conclusão: A cor natural de um dente depende dos diferentes tecidos que o compõem. Quando a cor dos dentes se afasta da cor de um dente natural, falamos então de discromia dentária. Exitem muitas etiologias de discromia. As discromias podem ser intrínsecas que atingem o complexo amelo dentinário e são mais profundas na espessura do esmalte e da dentina. Por sua vez dentro destas as discromias podem ser de causa genética que acontece antes da erupção dentária, e são devidos a uma mutação de um ou mais genes. As discromias adquiridas ou pós-erupção do dente, podem ser por ingestão de substâncias como o flúor durante um período inadequado, por uma utilização prolongada de um fármaco ou colutório. Existe também discromia resultante de um trauma que causará sangramento e pigmentação do dente ou uma alteração em uma estrutura interna, como a polpa. |
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As dicromias dentárias (dis, distúrbio + cromia, cor) são frequentes e têm diferentes etiologias. A dentição anterior tem um papel fundamental na função mastigatória, na fonética, na estrutura facial como suporte dos tecidos moles e, de forma relevante, na estética dentária e facial. Quando a discromia afeta os dentes anteriores o impacto estético tem uma expressão significativa. A prática clínica e vários estudos, revelam que um número significativo de pacientes não está satisfeito com a sua aparência dentária sendo a cor dos dentes uma das primeiras razões para o seu descontentamento. Afigura-se, pois, fundamental que os médicos dentistas percebam a etiologia e os sinais clínicos das discromias dentárias para fazer um bom diagnóstico e optem pelo tratamento mais adequado a cada caso. Objectivos Esta revisão narrativa tem como objectivo descrever a etiologia, os sinais e sintomas das discromias dentárias. Material e Métodos Revisão da literatura através das bases de dados PubMed e Reasearchgate. Conclusão: A cor natural de um dente depende dos diferentes tecidos que o compõem. Quando a cor dos dentes se afasta da cor de um dente natural, falamos então de discromia dentária. Exitem muitas etiologias de discromia. As discromias podem ser intrínsecas que atingem o complexo amelo dentinário e são mais profundas na espessura do esmalte e da dentina. Por sua vez dentro destas as discromias podem ser de causa genética que acontece antes da erupção dentária, e são devidos a uma mutação de um ou mais genes. As discromias adquiridas ou pós-erupção do dente, podem ser por ingestão de substâncias como o flúor durante um período inadequado, por uma utilização prolongada de um fármaco ou colutório. Existe também discromia resultante de um trauma que causará sangramento e pigmentação do dente ou uma alteração em uma estrutura interna, como a polpa. |
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