Hipersensibilidade à fluoresceína - Revisão a propósito de um caso clínico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira,Ruben Duarte
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Viana,Frederica, Duarte,Fátima Cabral, Barbosa,Manuel Pereira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-97212015000400004
Resumo: A angiografia da retina com fluoresceína sódica é um método diagnóstico seguro, que apresenta uma baixíssima taxa de mortalidade. No entanto, é a causa mais comum de emergência médica na observação oftalmológica de ambulatório, devido ao risco de ocorrência de reações adversas imprevisíveis. A prevalência de alergia à fluoresceína não é conhecida. Apresenta-se o caso clínico de um homem submetido a várias angiografias da retina no passado que, durante o último procedimento, desenvolveu quadro de urticária aguda. A investigação foi positiva a nível do teste intradérmico com fluoresceína na diluição 1/10. A maioria das reações adversas à fluoresceína devem-se a mecanismos não mediados por IgE. A alergia à fluoresceína pode ser confirmada por testes cutâneos. A angiofluoresceinografia tem riscos potencialmente fatais, como a anafilaxia, os quais devem ser rapidamente identificados e eficazmente tratados
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