Coping e bem-estar nas pessoas com doença cardíaca, oncológica e/ou infeciosa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Diana Nélia Pereira de
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Costa, Ana Catarina Silva, Dias, Carlos Manuel de Melo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://web.esenfc.pt/?url=00W7YXuK
Resumo: A adaptação à doença é um processo complexo, no qual a pessoa é confrontada com a incerteza do diagnóstico, prognóstico e com o sofrimento físico e psicológico. O diagnóstico de uma doença (cardíaca, oncológica e/ou infeciosa) é percecionado como uma forte ameaça, significando para os doentes a possibilidade de morte e a perspetiva de uma caminhada dolorosa, gerando um impacto emocional produtor de stresse. Para que a pessoa seja capaz de lidar com este processo necessita de recorrer a estratégias de coping, que poderão influenciar o seu bem-estar. O estudo teve como objetivos, conhecer quais as estratégias de coping utilizadas, conhecer qual o bem-estar, e conhecer qual a relação entre as estratégias de coping e o bem-estar das pessoas com doença cardíaca, oncológica e/ou infeciosa. Utilizando a estratégia PICOD delineou-se a questão de investigação, qual a relação entre as estratégias de coping e o bem-estar nas pessoas com doença cardíaca, oncológica e/ou infeciosa? O artigo segue as linhas gerais de elaboração de uma revisão integrativa da literatura, recorrendo-se ao EBSCO (MEDLINE e CINAHL), à SciELO e ao RCAAP, utilizando o PICOD e critérios de inclusão, procurando coping AND well-being AND patient*, em qualquer tipo de estudo com adultos com doença cardíaca, oncológica e/ou infeciosa, selecionando oito estudos pertinentes. Os resultados obtidos indicam que geralmente o recurso ao coping ativo conduz a um bem-estar superior e o recurso ao coping passivo a um bem-estar inferior
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