Validação de dois modelos de previsão da infeção dos pessegueiros causada pelo fungo Taphrina deformans
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.11/1895 |
Resumo: | Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Fruticultura Integrada. |
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Validação de dois modelos de previsão da infeção dos pessegueiros causada pelo fungo Taphrina deformansPrevisãoInfeçãoTaphrina deformansPessegueiroDissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Fruticultura Integrada.Um modelo israelita de previsão da lepra do pessegueiro causada pelo fungo Taphrina deformans, e o respetivo melhoramento, realizado na região de Emília-Romagna, no norte da Itália, foi validado em dez pomares da Beira Interior durante o ano de 2011. Quando os pessegueiros encontram-se suscetíveis ao aparecimento da doença, ambos os modelos, utilizam funções matemáticas para calcularem o risco de infeção, tendo por base determinadas condições climatéricas (precipitação diária superior a 10 mm e temperatura máxima diária superior a 5ºC), bem como, prevê os períodos de possível aparecimento de sintomas baseados no período de incubação. Os pessegueiros são suscetíveis à lepra do pessegueiro quando atingem o estado fenológico “C”, ou seja, quando os primeiros gomos foleares abrolham. As árvores mantiveram-se susceptíveis à doença durante cerca de 9 a 10 semanas, com inicio em meados de fevereiro e que se prolongou, em alguns casos até meados de maio. O modelo italiano mostrou-se extremamente eficaz na previsão das infeções, pois a maioria dos sintomas observados nos pomares, tiveram correspondência com o período de aparecimento desses mesmos sintomas previsto pelo modelo. Verificaram-se algumas exceções devido principalmente ao fato da carência de observações mais assíduas aos pomares. Este modelo foi igualmente eficaz nas previsões das infecções que ocorreram após as características infecções primárias. O modelo israelita não se adaptou às condições do presente trabalho, por um lado, devido ao fato deste modelo considerar que os pessegueiros só se encontram suscetíveis à doença durante 42 dias após o abrolhamento dos gomos foleares, logo o modelo não previu as infeções que conduziram ao aparecimento dos sintomas verificados a partir de Abril. Por outro lado, um período de previsão do aparecimento de sintomas de 14 a 21 dias mostrou-se notoriamente curto.Luz, João Pedro Martins daRepositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo BrancoPinto, Nuno José2013-06-05T16:09:31Z201320122013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.11/1895porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-16T11:39:19Zoai:repositorio.ipcb.pt:10400.11/1895Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:33:17.544775Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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