Girassol ornamental: caracterização, pós-colheita e escala de senescência
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2012000100023 |
Resumo: | O girassol ornamental amplia o mercado de comercialização de plantas ornamentais no Brasil. Desta forma, este trabalho teve como objetivo apresentar uma caracterização do manejo pós-colheita e propor uma escala de senescência da cultura do girassol ornamental quanto à senescência, durabilidade das flores e referências de valores de comercialização. A produção de flores é uma atividade de alto risco pela fragilidade do produto, qualidades estéticas e as condições de produção, bem como a menor durabilidade pós-colheita do produto. Esse estudo propõe uma escala de senescência para cultivares de girassol ornamental quanto à senescência dos capítulos para atribuir diferentes remunerações e possibilidades de comercialização da cultura. |
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Girassol ornamental: caracterização, pós-colheita e escala de senescênciaʻBRS OásisʼʼBRS Paixão M.ʼʻBRS Refúgio Mʼcomércio de floresfloriculturaO girassol ornamental amplia o mercado de comercialização de plantas ornamentais no Brasil. Desta forma, este trabalho teve como objetivo apresentar uma caracterização do manejo pós-colheita e propor uma escala de senescência da cultura do girassol ornamental quanto à senescência, durabilidade das flores e referências de valores de comercialização. A produção de flores é uma atividade de alto risco pela fragilidade do produto, qualidades estéticas e as condições de produção, bem como a menor durabilidade pós-colheita do produto. Esse estudo propõe uma escala de senescência para cultivares de girassol ornamental quanto à senescência dos capítulos para atribuir diferentes remunerações e possibilidades de comercialização da cultura.Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal2012-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2012000100023Revista de Ciências Agrárias v.35 n.1 2012reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2012000100023Curti,Gilberto LuizMartin,Thomas NewtonFerronato,Marlene de LurdesBenin,Giovaniinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:01:53Zoai:scielo:S0871-018X2012000100023Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:17:10.564993Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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