Estudo comparativo de amplitudes de movimentos articulares em crianças de diferentes gêneros entre os 7 e os 12 anos de idade
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.6063/motricidade.116 |
Resumo: | O estudo teve como objetivo avaliar e comparar amplitudes de movimentos articulares, em condições activa e passiva, entre crianças de diferentes faixas etárias e sexo. Participaram 103 crianças (43 meninos e 60 meninas) categorizadas em dois grupos: G1 (7 a 9 anos) e G2 (10 a 12 anos). Na avaliação de amplitude articular adotou-se o protocolo do flexiteste, activo e passivo, e o programa SAPO®. Para comparar a amplitude activa e passiva foi utilizado o teste t emparelhado e para comparar as amplitudes activa e passiva entre os sexos e faixas etárias foi aplicado o teste t independente (p < .05). Os resultados evidenciaram que as amplitudes passivas das articulações dos membros inferiores são maiores do que as activas (p < .001). As meninas apresentaram maior amplitude passiva no movimento de flexão plantar em relação aos meninos (p = .002). As crianças de 7 a 12 anos apresentaram padrões similares quanto à flexibilidade das articulações de membros inferiores. Foram encontradas diferenças significativas nas amplitudes angulares dos membros inferiores entre os movimentos de flexão activa e passiva nas articulações do quadril, joelho e tornozelo. Não se encontraram diferenças, entre sexos e entre as diferentes faixas etárias, nas amplitudes de movimento avaliadas. |
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Estudo comparativo de amplitudes de movimentos articulares em crianças de diferentes gêneros entre os 7 e os 12 anos de idadeEstudo comparativo de amplitudes de movimentos articulares em crianças de diferentes gêneros entre os 7 e os 12 anos de idadeOriginal ArticleO estudo teve como objetivo avaliar e comparar amplitudes de movimentos articulares, em condições activa e passiva, entre crianças de diferentes faixas etárias e sexo. Participaram 103 crianças (43 meninos e 60 meninas) categorizadas em dois grupos: G1 (7 a 9 anos) e G2 (10 a 12 anos). Na avaliação de amplitude articular adotou-se o protocolo do flexiteste, activo e passivo, e o programa SAPO®. Para comparar a amplitude activa e passiva foi utilizado o teste t emparelhado e para comparar as amplitudes activa e passiva entre os sexos e faixas etárias foi aplicado o teste t independente (p < .05). Os resultados evidenciaram que as amplitudes passivas das articulações dos membros inferiores são maiores do que as activas (p < .001). As meninas apresentaram maior amplitude passiva no movimento de flexão plantar em relação aos meninos (p = .002). As crianças de 7 a 12 anos apresentaram padrões similares quanto à flexibilidade das articulações de membros inferiores. Foram encontradas diferenças significativas nas amplitudes angulares dos membros inferiores entre os movimentos de flexão activa e passiva nas articulações do quadril, joelho e tornozelo. Não se encontraram diferenças, entre sexos e entre as diferentes faixas etárias, nas amplitudes de movimento avaliadas.The aim of the study was to evaluate and compare active and passive joint range of motion in children in relation to gender and age. This study involved 103 children (43 boys and 60 girls) categorized into two groups: G1 (7 to 9 years old) and G2 (10 to 12 years old). The flexitest protocol, active and passive, and the SAPO® were used to evaluate joint range of motion. A paired t test was applied to compare active and passive joint range of motion and an independent t test (p < .05) was used to compare active and passive range of motion between gender and age. Results showed that the passive joint ranges of motion of the lower limbs are higher than active motion (p < .001). Girls presented greater passive ankle flexion than boys did (p = .002). Children between 7 and 12 years of age presented similar standards of joint range of motion of low limb. Significant differences were found between passive and active angular range of motion in the hip, knee and ankle. There were no differences between boys and girls in the joint range of motion as well as among age groups.Edições Sílabas Didáticas2011-03-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.6063/motricidade.116por2182-29721646-107XMelo, Sebastião Iberes LopesGuth, Valdeci JoséSousa, Ana Carolina SilvaSacomori, CinaraMartins, Ana Cláudia VieiraLucca, Leonardo deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-05T14:54:15Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/116Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:29:39.789633Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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