Estudo comparativo de amplitudes de movimentos articulares em crianças de diferentes gêneros entre os 7 e os 12 anos de idade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo, Sebastião Iberes Lopes
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Guth, Valdeci José, Sousa, Ana Carolina Silva, Sacomori, Cinara, Martins, Ana Cláudia Vieira, Lucca, Leonardo de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.6063/motricidade.116
Resumo: O estudo teve como objetivo avaliar e comparar amplitudes de movimentos articulares, em condições activa e passiva, entre crianças de diferentes faixas etárias e sexo. Participaram 103 crianças (43 meninos e 60 meninas) categorizadas em dois grupos: G1 (7 a 9 anos) e G2 (10 a 12 anos). Na avaliação de amplitude articular adotou-se o protocolo do flexiteste, activo e passivo, e o programa SAPO®. Para comparar a amplitude activa e passiva foi utilizado o teste t emparelhado e para comparar as amplitudes activa e passiva entre os sexos e faixas etárias foi aplicado o teste t independente (p < .05). Os resultados evidenciaram que as amplitudes passivas das articulações dos membros inferiores são maiores do que as activas (p < .001). As meninas apresentaram maior amplitude passiva no movimento de flexão plantar em relação aos meninos (p = .002). As crianças de 7 a 12 anos apresentaram padrões similares quanto à flexibilidade das articulações de membros inferiores. Foram encontradas diferenças significativas nas amplitudes angulares dos membros inferiores entre os movimentos de flexão activa e passiva nas articulações do quadril, joelho e tornozelo. Não se encontraram diferenças, entre sexos e entre as diferentes faixas etárias, nas amplitudes de movimento avaliadas.
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