IMAGENS E METÁFORAS CITADINAS: ASPETOS DAS CONFIGURAÇÕES DO ESPAÇO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/104306 |
Resumo: | As preocupações contemporâneas acentuaram a necessidade de pensar o espaço sob vários ângulos e perspetivas. Esta importância dos aspetos espaciais não escapou aos escritores que intuíram o seu relevo de uma forma ou de outra e com mais ou menos intensidade. Uma das vias de acesso para perceber como os ficcionistas deram atenção à dimensão espacial passa pelo exame das imagens e metáforas espaciais delineadas pelos escritores nas suas configurações literárias. Para atingir esse objetivo, a recente “viragem (ou virada) espacial”, trouxe um conjunto de contributos filosóficos e epistemológicos fundamentais para repensar o espaço. O pensamento sobre o espaço, marcado por pensadores dos anos 70, como Lefebvre, ou filosófos marcantes das décadas de 80 e 90, como Foucault, ganha novo alento em estudiosos contemporâneos, como Tallys Jr., e Westphal. À luz de alguns destes contributos, este estudo visa abordar alguns aspetos dessas configurações das imagens espaciais, apontar algumas metáforas citadinas utilizadas pelos escritores e observar as cartografias desenhadas nas ficções. Servirão de base para estas reflexões algumas narrativas e ficções breves de Mário de Carvalho, Lídia Jorge, Murilo Rubião e Rubem Fonseca. |
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