The use of echocardiography to determine left ventricular size. A simultaneous echocardiographic and angiocardiographic study.
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/1240 |
Resumo: | Foi feito o estudo simultâneo das dimensões do ventrículo esquerdo por cineangiocardiografia e ecocardiografia em 15 doentes sem cardiopatia isquémica, durante o exame hemodinâmico de rotina. O feixe de ultrassons interceptou o eixo menor ventricular segundo ângulos variáveis (de -11° a +18°) na diástole e na sístole, e o eixo longitudinal de 28% a 64% do seu comprimento na diástole e de 15 % a 64 % na sístole. As dimensões ventriculares foram maiores quando medidas a partir dos angiogramas no mesmo plano do feixe de ultrassons, embora exista uma boa correlação entre as dimensões ecocardiográficas e angiocardiográficas. Também a fracção de ejecção determinada a partir dos volumes ventriculares obtidos angiograficamente, se correlaciona bem com a fracção de encurtamento obtida ecocardiograficamente. São discutidos os erros práticos envolvidos nas medições ecocardiográficas e conclui-se que a extrapolação dessas dimensões, para a determinação de volumes ventriculares, deve ser executada cautelosamente. |
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The use of echocardiography to determine left ventricular size. A simultaneous echocardiographic and angiocardiographic study.Foi feito o estudo simultâneo das dimensões do ventrículo esquerdo por cineangiocardiografia e ecocardiografia em 15 doentes sem cardiopatia isquémica, durante o exame hemodinâmico de rotina. O feixe de ultrassons interceptou o eixo menor ventricular segundo ângulos variáveis (de -11° a +18°) na diástole e na sístole, e o eixo longitudinal de 28% a 64% do seu comprimento na diástole e de 15 % a 64 % na sístole. As dimensões ventriculares foram maiores quando medidas a partir dos angiogramas no mesmo plano do feixe de ultrassons, embora exista uma boa correlação entre as dimensões ecocardiográficas e angiocardiográficas. Também a fracção de ejecção determinada a partir dos volumes ventriculares obtidos angiograficamente, se correlaciona bem com a fracção de encurtamento obtida ecocardiograficamente. São discutidos os erros práticos envolvidos nas medições ecocardiográficas e conclui-se que a extrapolação dessas dimensões, para a determinação de volumes ventriculares, deve ser executada cautelosamente.Ordem dos Médicos2022-01-08info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/1240oai:ojs.www.actamedicaportuguesa.com:article/1240Acta Médica Portuguesa; Vol. 1 No. 1 (1979): January-February; 25-35Acta Médica Portuguesa; Vol. 1 N.º 1 (1979): Janeiro-Fevereiro; 25-351646-07580870-399Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/1240https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/1240/887Seabra-Gomes, RRickards, AnthonySutton, Richardinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-12-20T10:57:41Zoai:ojs.www.actamedicaportuguesa.com:article/1240Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:17:03.362181Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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