Manual técnico : ginja de Óbidos e Alcobaça
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.11/1064 |
Resumo: | O projecto Agro 940: “Melhoria da Qualidade da Ginja de Óbidos e Alcobaça” foi aprovado em 2006, na sequência do convite à apresentação de candidaturas da Medida 8 – Desenvolvimento Tecnológico, Acção 8.1 – Desenvolvimento Experimental e Demonstração, para “Valorização dos Produtos Tradicionais no Âmbito da Fruticultura”. A produção de licores e aguardentes a partir dos frutos da ginjeira, existe em todas as regiões onde haja ginjeiras, seja em Portugal, seja no resto do mundo (Moreiras, 2006). No entanto, a projecção nacional e internacional que os licores de ginja produzidos e vendidos no entorno histórico e patrimonial do Castelo de Óbidos e do Mosteiro de Alcobaça, a sua antiguidade e o carácter artesanal da sua produção justificam a inclusão da Ginja de Óbidos e Alcobaça como um produto tradicional no âmbito da fruticultura. O prazo de realização do projecto, 18 meses, foi muito curto para os problemas técnicos da cultura e da implementação da IGP (Indicação Geográfica Protegida), tendo começado em Junho de 2006, já no final da época de colheita, e terminado em Dezembro de 2007, o que, na prática, deu oportunidade ao acompanhamento de apenas um ciclo cultural. Espera-se que este trabalho possa dar um contributo positivo para caracterizar a situação, fazer o levantamento dos estrangulamentos ao desenvolvimento da produção do fruto e do licor e lançar algumas pistas para a solução dos problemas mais prementes. Espera-se também que o projecto possa ter continuidade na prática e no espírito dos produtores do fruto e do licor, de forma a congregar esforços na obtenção de apoios oficiais para a resolução desses problemas. Para além dos aspectos técnicos que serão abordados neste trabalho, a ginja (fruto, árvore ou licor) está presente na história, na cultura, na literatura e na arte, como recentemente foi publicado por Paulo Moreiras no seu “Elogio da Ginja” (Moreiras, 2006), cuja leitura se recomenda vivamente, como complemento a este manual. Outra leitura fácil e acessível foi publicada pelo COTHN (Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Nacional), o “Guia da Ginja” (Sobreiro e Lopes, 2003). |
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Manual técnico : ginja de Óbidos e AlcobaçaGinjaO projecto Agro 940: “Melhoria da Qualidade da Ginja de Óbidos e Alcobaça” foi aprovado em 2006, na sequência do convite à apresentação de candidaturas da Medida 8 – Desenvolvimento Tecnológico, Acção 8.1 – Desenvolvimento Experimental e Demonstração, para “Valorização dos Produtos Tradicionais no Âmbito da Fruticultura”. A produção de licores e aguardentes a partir dos frutos da ginjeira, existe em todas as regiões onde haja ginjeiras, seja em Portugal, seja no resto do mundo (Moreiras, 2006). No entanto, a projecção nacional e internacional que os licores de ginja produzidos e vendidos no entorno histórico e patrimonial do Castelo de Óbidos e do Mosteiro de Alcobaça, a sua antiguidade e o carácter artesanal da sua produção justificam a inclusão da Ginja de Óbidos e Alcobaça como um produto tradicional no âmbito da fruticultura. O prazo de realização do projecto, 18 meses, foi muito curto para os problemas técnicos da cultura e da implementação da IGP (Indicação Geográfica Protegida), tendo começado em Junho de 2006, já no final da época de colheita, e terminado em Dezembro de 2007, o que, na prática, deu oportunidade ao acompanhamento de apenas um ciclo cultural. Espera-se que este trabalho possa dar um contributo positivo para caracterizar a situação, fazer o levantamento dos estrangulamentos ao desenvolvimento da produção do fruto e do licor e lançar algumas pistas para a solução dos problemas mais prementes. Espera-se também que o projecto possa ter continuidade na prática e no espírito dos produtores do fruto e do licor, de forma a congregar esforços na obtenção de apoios oficiais para a resolução desses problemas. Para além dos aspectos técnicos que serão abordados neste trabalho, a ginja (fruto, árvore ou licor) está presente na história, na cultura, na literatura e na arte, como recentemente foi publicado por Paulo Moreiras no seu “Elogio da Ginja” (Moreiras, 2006), cuja leitura se recomenda vivamente, como complemento a este manual. Outra leitura fácil e acessível foi publicada pelo COTHN (Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Nacional), o “Guia da Ginja” (Sobreiro e Lopes, 2003).Esta publicação foi financiada pelo Projecto AGRO 940: Melhoria da Qualidade da Ginja de Óbidos e AlcobaçaIPCBRepositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo BrancoRamos, A.S.2011-12-16T13:01:19Z20082008-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.11/1064porRAMOS, A.S. (2008) - Manual técnico : ginja de Óbidos e Alcobaça. Castelo Branco : IPCB. 107 p. ISBN 978-972-99849-8-3.978-972-99849-8-3info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-16T11:38:15Zoai:repositorio.ipcb.pt:10400.11/1064Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:32:35.696099Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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