TRÊS NÍVEIS-MODELO DA ACTIVIDADE FARMACÊUTICA DIFERENCIADA NA FARMÁCIA COMUNITÁRIA - A PROPOSTA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Condinho, Mónica
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Cavaco, Margarida, Miranda, Fernando, Sinogas, Carlos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.25756/rpf.v6i2.27
Resumo: É consensual que a atividade do farmacêutico na farmácia comunitária necessita de alterar o seu foco de atuação, do medicamento, sua manipulação e dispensa, para o doente e respetivos resultados clínicos decorrentes da utilização da medicação que lhe é dispensada. Melhorar os resultados em saúde e a qualidade de vida do doente é o desafio que se coloca à profissão farmacêutica. Se, em teoria, tal já é contemplado no ato farmacêutico desde 2001, na prática ainda muito caminho há a percorrer. O conceito de serviços farmacêuticos é bastante abrangente, envolvendo desde a habitual dispensa da medicação, o aconselhamento em transtornos minor, a manipulação magistral, a revisão da medicação até ao serviço mais especializado de consulta farmacêutica. Assim, nesta ampla gama de serviços com níveis de exigência e diferenciação bastante diversificados, é de esperar que a prestação efetiva dos vários serviços farmacêuticos obrigue a significativas mudanças na farmácia, sobretudo ao nível da sua filosofia de trabalho e organização de recursos humanos.Por outro lado, a prestação da consulta farmacêutica, provavelmente o serviço farmacêutico mais efetivo na melhoria do estado de saúde do doente, apresenta uma expressão e nível de implementação muito baixos na maioria das farmácias portuguesas.Vários fatores têm sido apontados como barreiras à implementação deste tipo de serviços na farmácia comunitária. À cabeça, a falta de tempo devido ao excesso de trabalho administrativo, a falta de formação, conhecimentos e competências adequadas à prestação de um serviço mais orientado ao doente e o medo da mudança/receio de errar.Acresce que diferentes doentes têm, naturalmente, diferentes necessidades de saúde, e portanto de serviço, exigindo da parte da equipa uma constante avaliação e adaptação.Neste contexto, impõe-se uma reorganização das atividades do farmacêutico para responder às diferentes necessidades de saúde dos seus doentes, ultrapassando as referidas barreiras de implementação. Perspetiva--se, por isso, neste trabalho, um novo modelo funcional de organização dos serviços farmacêuticos em farmácia comunitária para atender às necessidades clínicas dos utentes.O modelo que se propõe estrutura as atividades do farmacêutico em três níveis inter-relacionados e dinâmicos, de acordo com as necessidades de saúde e expectativas dos utentes. O nível 1 corresponde ao nível básico de serviço, aquele que é suscetível de ser prestado por todos os profissionais de saúde da farmácia. Destina-se ao utente sem problemas de saúde, ou com problemas de saúde controlados, sem perceção de risco associado e sem necessidade de aconselhamento específico. Inclui as situações de aconselhamento em transtornos minor, sempre devidamente suportadas por protocolos específicos e determinações de parâmetros.O foco é o produto. Sempre que a este nível exista perceção de risco ou de problema de saúde não controlado, o doente deverá ser convidado para o nível 2. O nível 2 é o serviço farmacêutico central e generalista a ser prestado por farmacêutico da farmácia e destina-se a todos os doentes que apresentem problemas de saúde não controlados ou careçam de aconselhamento específico. Aqui o foco é o doente. Em virtude da avaliação efetuada, o farmacêutico poderá aconselhar, de imediato, ao balcão ou carecer de informação mais detalhada, convidando então o doente para a consulta farmacêutica, a qual apenas deverá estar disponível por marcação. Quando a situação não for controlada no nível 2, ou caso o farmacêutico percecione que se trata de uma situação complexa, que exige estudo pormenorizado, deverá encaminhar o doente para o nível 3. Este, por sua vez, constitui o serviço farmacêutico especializado, correspondendo ao acompanhamento farmacoterapêutico. Para ser eficaz só poderá ser prestado por farmacêutico especializado, externo à farmácia, e inteiramente dedicado à prática deste serviço. Destina-se a doentes com situações clínicas complexas e/ou problemas de saúde recorrentemente não controlados. O foco mantém-se no doente. Quando, a este nível, o doente estiver controlado, ou caso não existam intervenções adicionais passíveis de induzir resultados positivos adicionais, o doente retorna ao nível 2, onde mantém a normal vigilância do seu estado de saúde.Trata-se assim de um modelo que, baseado nas necessidades de saúde dos doentes, parece ser adequado à prática diária da farmácia comunitária, uma vez que permite ultrapassar a maioria das barreiras identificadaspara a efetiva e regular implementação dos cuidados farmacêuticos.
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spelling TRÊS NÍVEIS-MODELO DA ACTIVIDADE FARMACÊUTICA DIFERENCIADA NA FARMÁCIA COMUNITÁRIA - A PROPOSTATHREE LEVELS MODEL FOR DIFFERENTIATED PHARMACIST CLINICAL ACTIVITIES IN THE COMMUNITY PHARMACY – THE PROPOSALÉ consensual que a atividade do farmacêutico na farmácia comunitária necessita de alterar o seu foco de atuação, do medicamento, sua manipulação e dispensa, para o doente e respetivos resultados clínicos decorrentes da utilização da medicação que lhe é dispensada. Melhorar os resultados em saúde e a qualidade de vida do doente é o desafio que se coloca à profissão farmacêutica. Se, em teoria, tal já é contemplado no ato farmacêutico desde 2001, na prática ainda muito caminho há a percorrer. O conceito de serviços farmacêuticos é bastante abrangente, envolvendo desde a habitual dispensa da medicação, o aconselhamento em transtornos minor, a manipulação magistral, a revisão da medicação até ao serviço mais especializado de consulta farmacêutica. Assim, nesta ampla gama de serviços com níveis de exigência e diferenciação bastante diversificados, é de esperar que a prestação efetiva dos vários serviços farmacêuticos obrigue a significativas mudanças na farmácia, sobretudo ao nível da sua filosofia de trabalho e organização de recursos humanos.Por outro lado, a prestação da consulta farmacêutica, provavelmente o serviço farmacêutico mais efetivo na melhoria do estado de saúde do doente, apresenta uma expressão e nível de implementação muito baixos na maioria das farmácias portuguesas.Vários fatores têm sido apontados como barreiras à implementação deste tipo de serviços na farmácia comunitária. À cabeça, a falta de tempo devido ao excesso de trabalho administrativo, a falta de formação, conhecimentos e competências adequadas à prestação de um serviço mais orientado ao doente e o medo da mudança/receio de errar.Acresce que diferentes doentes têm, naturalmente, diferentes necessidades de saúde, e portanto de serviço, exigindo da parte da equipa uma constante avaliação e adaptação.Neste contexto, impõe-se uma reorganização das atividades do farmacêutico para responder às diferentes necessidades de saúde dos seus doentes, ultrapassando as referidas barreiras de implementação. Perspetiva--se, por isso, neste trabalho, um novo modelo funcional de organização dos serviços farmacêuticos em farmácia comunitária para atender às necessidades clínicas dos utentes.O modelo que se propõe estrutura as atividades do farmacêutico em três níveis inter-relacionados e dinâmicos, de acordo com as necessidades de saúde e expectativas dos utentes. O nível 1 corresponde ao nível básico de serviço, aquele que é suscetível de ser prestado por todos os profissionais de saúde da farmácia. Destina-se ao utente sem problemas de saúde, ou com problemas de saúde controlados, sem perceção de risco associado e sem necessidade de aconselhamento específico. Inclui as situações de aconselhamento em transtornos minor, sempre devidamente suportadas por protocolos específicos e determinações de parâmetros.O foco é o produto. Sempre que a este nível exista perceção de risco ou de problema de saúde não controlado, o doente deverá ser convidado para o nível 2. O nível 2 é o serviço farmacêutico central e generalista a ser prestado por farmacêutico da farmácia e destina-se a todos os doentes que apresentem problemas de saúde não controlados ou careçam de aconselhamento específico. Aqui o foco é o doente. Em virtude da avaliação efetuada, o farmacêutico poderá aconselhar, de imediato, ao balcão ou carecer de informação mais detalhada, convidando então o doente para a consulta farmacêutica, a qual apenas deverá estar disponível por marcação. Quando a situação não for controlada no nível 2, ou caso o farmacêutico percecione que se trata de uma situação complexa, que exige estudo pormenorizado, deverá encaminhar o doente para o nível 3. Este, por sua vez, constitui o serviço farmacêutico especializado, correspondendo ao acompanhamento farmacoterapêutico. Para ser eficaz só poderá ser prestado por farmacêutico especializado, externo à farmácia, e inteiramente dedicado à prática deste serviço. Destina-se a doentes com situações clínicas complexas e/ou problemas de saúde recorrentemente não controlados. O foco mantém-se no doente. Quando, a este nível, o doente estiver controlado, ou caso não existam intervenções adicionais passíveis de induzir resultados positivos adicionais, o doente retorna ao nível 2, onde mantém a normal vigilância do seu estado de saúde.Trata-se assim de um modelo que, baseado nas necessidades de saúde dos doentes, parece ser adequado à prática diária da farmácia comunitária, uma vez que permite ultrapassar a maioria das barreiras identificadaspara a efetiva e regular implementação dos cuidados farmacêuticos.Due to the weak implementation of the change of pharmaceutical profession focus from the product to the patient, a new concept of services, based on pharmaceutical consultations should be developed and implemented.The aim of this paper is to introduce a new organizational model for pharmaceutical care services provision in the community pharmacy to answer differentiated patient’s health needs.According to the model, pharmacist activities are structured in three interconnected levels, depending on patient´s health needs and expectations. Level 1 is the basic level of services provided by all the pharmacy professionals and addressed to customers asking for a comfort product or a medicinal product in the absence of non-controlled health problem. Level 2 is the pharmaceutical generalist service provided by a resident pharmacist and addressed to patients with common non-controlled health problems or asking for a specific and personalized counseling. It could be provided over-the-counter or in the office, configured as pharmaceutical consultation. Level 3 is the pharmaceutical specialized service, the Pharmacotherapeutic Follow-up consultation, provided by a specialized pharmacist, external to the pharmacy and is addressed to patients with recurrent non-controlled health problems or complex situations.The provision of pharmaceutical care services through differentiated pharmacist intervention levels, based on the pharmacy customer´s health needs, seem to be a suitable model for its routine implementation in the community pharmacy. Most of the previously identified barriers for real implementation of clinical services in the pharmacy can be pulled down by the new strategy here proposed.Formifarma2014-06-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.25756/rpf.v6i2.27https://doi.org/10.25756/rpf.v6i2.27Revista Portuguesa de Farmacoterapia / Portuguese Journal of Pharmacotherapy; Vol 6 No 2 (2014): Abril; 4-9Revista Portuguesa de Farmacoterapia; v. 6 n. 2 (2014): Abril; 4-92183-73411647-354Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPenghttp://revista.farmacoterapia.pt/index.php/rpf/article/view/27http://revista.farmacoterapia.pt/index.php/rpf/article/view/27/20Direitos de Autor (c) 2017 Revista Portuguesa de Farmacoterapiahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCondinho, MónicaCavaco, MargaridaMiranda, FernandoSinogas, Carlos2023-09-01T04:33:00Zoai:ojs.farmacoterapia.pt:article/27Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:11:30.438130Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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