Efeito inibitório em metaloproteinase de matriz
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/13052 |
Resumo: | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz |
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Efeito inibitório em metaloproteinase de matrizMetaloproteinases de matriz (MMPs)Matriz extracelular (ECM)Inibidores das metaloproteinases de matriz (MMPi)Design de novos MMPiDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizAs metaloproteinases de matriz (MMPs) são um grupo de endopeptidases que contêm um ião de Zinco (Zn2+) no seu centro activo. Estas enzimas estão envolvidas em vários processos biológicos do organismo humano como por exemplo na embriogénese, na remodelação dos tecidos, na cicatrização e na angiogénese. A sua principal função é a degradação de proteínas da matriz extracelular controlando desta forma a extensão da remodelação da mesma. A actividade das MMPs é controlada por inibidores endógenos como a α2-macroglobulina e os inibidores tecidulares das metaloproteinases de matriz (TIMPs). Em condições normais existe um equilíbrio entre a actividade das MMPs e a actividade dos seus inibidores endógenos, no entanto, quando existe um desequilíbrio, o organismo deixa de ter a capacidade regular as MMPs e estas expressam em excesso a sua actividade o que pode provocar alguns processos patológicos, sendo os mais graves o cancro, a artrite e as doenças vasculares. O envolvimento destas enzimas nas referidas doenças serviu de impulsionador para despertar o interesse da comunidade científica, que nas últimas décadas tem tentado incessantemente desenvolver inibidores para poder controlar a actividade das MMPs e assim encontrar uma terapêutica para estas patologias. Apesar de terem sido desenvolvidos inibidores que comprovaram a efectividade da sua acção, estes acarretavam uma grande toxicidade que se traduzia numa serie de reacções adversas derivadas da sua instabilidade e falta de selectividade. Devido a tudo isto, nos últimos anos, aprofundou-se o estudo da estrutura química das MMPs e surgiu uma revolução no design de novos inibidores das metaloproteinases de matriz (MMPi) com o objectivo de sintetizar compostos que apresentem uma inibição mais potente aliada a especificidade necessária para que estes possam ser utilizados como terapêutica para algumas das mais graves doenças dos dias de hoje.Caldeira, Francisco JorgeRepositório ComumFreitas, João Diogo Mendes de2016-04-11T13:24:28Z2014-11-01T00:00:00Z2014-11-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/13052201096196porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-10-06T14:52:01Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/13052Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:07:14.340325Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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