Espacios y formas rituales de lo femenino en el romancero tradicional
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | spa |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/2014 |
Resumo: | É sabido que a mulher desempenha um papel determinante na vida do romanceiro tradicional. As mulheres constituiram-se como os seus cantores-transmissores por excelência, marcaram os principais espaços “reais” da sua transmissão e aparecem frequentemente como as personagens centrais das suas histórias. Deixando de lado o papel da mulher tanto na difusão como na temática do género – aspectos mais elaborados pela crítica -, este trabalho debruça-se sobre todos os temas e símbolos que, no romanceiro, dão conta de uma forma de representação do feminino submetida a uma clara ritualização, produto duma tradição cultural muito precisa: espaços onde as mulheres, omnipresentes no romanceiro, assumem uma gestualidade codificada. As autoras deste artigo reflectem sobre o modo como o género tendeu a representar as mulheres e a mostrá-las, sobre qual é o tipo de sociedade que transparece no romanceiro, e sobre a razão de ser destes esquemas de representação. Para tal fim, baseiam-se num corpus de romances da tradição moderna procedentes da província de Cádiz (Andaluzia, Espanha). |
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