Infiltração Esteatósica Hepática: Padrões de Distribuição e Diagnósticos Diferenciais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Pedro
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Martins, Inês, Carneiro, Alexandre, Sapeira, Isabel, Preto, Ana Sofia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.25748/arp.13639
Resumo: Esteatose hepática é um achado comum em estudos abdominais e é geralmente um diagnóstico simples, no entanto, pode levantar alguns problemas quando não se apresenta nos padrões habituais. O fígado esteatósico apresenta-se ecograficamente com aumento da ecogenicidade do parênquima atenuando a penetração do feixe ultrassónico. Na tomografia computorizada sem contraste, o fígado esteatósico apresenta valores de densidade inferiores a 40 UH. Técnicas de supressão da gordura e gradiente eco com desvio químico (chemical-shift) em fase e oposição de fase são utilizadas na Ressonância Magnética para diagnóstico de gordura macroscópica e microscópica intracelular respectivamente. Padrões de distribuição menos comuns, nomeadamente lobar, segmentar, focal ou nodular não devem ser confundidos com outras patologias. A gordura pode também fazer parte de outras lesões focais nomeadamente Adenoma Hepático, Carcinoma Hepatocelular, Hiperplasia Nodular Focal, Angiomiolipoma, Lipoma e Metástases, entre outras. O conhecimento dos fatores de risco, patofisiologia e epidemiologia da esteatose hepática é importante para ajudar a reconhecer assituações menos comuns. Estar familiarizado com os itens abordados irá permitir diminuir erros diagnósticos e evitar estratégias diagnósticas invasivas não necessárias.
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