NEW DERMATOLOGICAL TREATMENT FOR CHRONIC URTICARIA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Filipe, Paulo
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.29021/spdv.73.1.343
Resumo: Chronic urticaria is a skin disorder with a very high impact on patients’ quality of life. It has a prevalence between 7,8 and 22,3% with a higher incidence in women between 20 and 40 years old. The intensity of the itch, the anxiety caused by its recurrent nature and also the incapacity caused by the unpredictable exacerbations are among the factors that mostly impact patient’s quality of life. Being a mast cell-driven disease, the most recent recommendations of the European Academy of Allergy and Clinical Immunology (EAACI), the EU-funded network of excellence, the Global Allergy and Asthma European Network (GA2LEN), the European Dermatology Forum (EDF), and the World Allergy Organization (WAO) suggest a symptomatic treatment for chronic urticaria, with very limited routine diagnostic measures being recommended. Non-sedating anti-histamines H1 (AHH1ns), in approved dose, are recommended as first line of treatment followed by the utilization of omalizumab, cyclosporine A or montelukast as add-on treatment in patients that do not respond to high doses AHH1ns. The treatment must continue until the patient is symptoms free, in the most possible safe manner.
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spelling NEW DERMATOLOGICAL TREATMENT FOR CHRONIC URTICARIAURTICÁRIA CRÓNICA: NOVAS PERSPECTIVAS TERAPÊUTICASUrticáriaAnti-histamínicos H1 não sedativosOmalizumab.Chronic urticaria is a skin disorder with a very high impact on patients’ quality of life. It has a prevalence between 7,8 and 22,3% with a higher incidence in women between 20 and 40 years old. The intensity of the itch, the anxiety caused by its recurrent nature and also the incapacity caused by the unpredictable exacerbations are among the factors that mostly impact patient’s quality of life. Being a mast cell-driven disease, the most recent recommendations of the European Academy of Allergy and Clinical Immunology (EAACI), the EU-funded network of excellence, the Global Allergy and Asthma European Network (GA2LEN), the European Dermatology Forum (EDF), and the World Allergy Organization (WAO) suggest a symptomatic treatment for chronic urticaria, with very limited routine diagnostic measures being recommended. Non-sedating anti-histamines H1 (AHH1ns), in approved dose, are recommended as first line of treatment followed by the utilization of omalizumab, cyclosporine A or montelukast as add-on treatment in patients that do not respond to high doses AHH1ns. The treatment must continue until the patient is symptoms free, in the most possible safe manner.A urticária crónica é uma doença cutânea com um elevado impacto na qualidade de vida dos doentes, possuindo uma prevalência entre os 7,8 e os 22,3% e apresentando uma maior incidência em mulheres entre os 20 e os 40 anos. Entre os fatores que impactam a qualidade de vida encontram-se o desconforto induzido pelo prurido, a ansiedade causada pelo seu caráter recidivante e a incapacidade provocada pelos surtos imprevisíveis. Sendo uma doença em que os mastócitos são as células efetoras, as mais recentes normas de orientação clínica conjuntas da Secção de Dermatologia Secção de Dermatologia da Academia Europeia de Alergologia e Imunologia Clínica (EAACI), Rede Europeia Global de Alergia e Asma – fundada pela União Europeia (GA2LEN), Fórum Europeu de Dermatologia (EDF) e Organização Mundial de Alergia (WAO) para a urticária, recomendam que a abordagem terapêutica a esta doença deve assentar no tratamento sintomático, desaconselhando-se programas de rastreio morosos e dispendiosos. A primeira linha de tratamento recomendada são os anti-histamínicos H1 não sedativos (AHH1ns) em dose aprovada, sendo de seguida recomendada a utilização de omalizumab, ciclosporina A ou montelucaste como terapêutica adjuvante para os doentes que não respondam à terapêutica com AHH1ns em doses elevadas. O tratamento deve ser continuado até que o controlo completo dos sintomas seja atingido, da forma mais segura possível.Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia2015-06-06T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://doi.org/10.29021/spdv.73.1.343oai:ojs.revista.spdv.com.pt:article/343Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology; Vol 73 No 1 (2015): Janeiro - Março; 55-62Revista da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia; v. 73 n. 1 (2015): Janeiro - Março; 55-622182-24092182-2395reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revista.spdv.com.pt/index.php/spdv/article/view/343https://doi.org/10.29021/spdv.73.1.343https://revista.spdv.com.pt/index.php/spdv/article/view/343/312Filipe, Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-06T12:34:51Zoai:ojs.revista.spdv.com.pt:article/343Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:10:51.286564Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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