Análise dos níveis de correlação entre índice de força reativa e corrida de aceleração em atletas de basquetebol
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
DOI: | 10.6063/motricidade.27713 |
Texto Completo: | https://doi.org/10.6063/motricidade.27713 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi analisar a correlação entre o maior valor do Índice de Força Reativa (IFR) e a corrida de aceleração em atletas de basquetebol. Sete atletas de basquetebol (idade 19 anos± 2.16, estatura 1.85 metros± 0.04, massa corporal 80.16 kg± 12.20, tempo de prática 6.28 anos± 2.75) a nível regional, da cidade de João Pessoa, Paraíba, foram avaliados no índice de força reativa e na aceleração no sprint em 20 metros, em 0-10, 0-20 e 10-20 metros, medidas por um tapete de contato e fotocélulas, respectivamente. Os dados foram analisados no software SPSS 22.0, apresentados em média e desvio padrão. Foi aplicado o teste de normalidade de Shapiro-Wilk e, após o resultado de não normalidade dos dados, utilizou-se o teste de correlação de Spearman. Houve correlação negativa fraca entre o IFR e 0-10 metros (r= -0.107, p= 0.819) e negativa moderada entre o IFR e 0-20 (r= -0.429, p= 0.337) e 10-20 metros (r= -0.214, p= 0.645). Pode-se concluir que atletas experientes podem apresentar correlação moderada entre os maiores valores de IFR e a corrida de velocidade nos 20 metros. |
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O objetivo do presente estudo foi analisar a correlação entre o maior valor do Índice de Força Reativa (IFR) e a corrida de aceleração em atletas de basquetebol. Sete atletas de basquetebol (idade 19 anos± 2.16, estatura 1.85 metros± 0.04, massa corporal 80.16 kg± 12.20, tempo de prática 6.28 anos± 2.75) a nível regional, da cidade de João Pessoa, Paraíba, foram avaliados no índice de força reativa e na aceleração no sprint em 20 metros, em 0-10, 0-20 e 10-20 metros, medidas por um tapete de contato e fotocélulas, respectivamente. Os dados foram analisados no software SPSS 22.0, apresentados em média e desvio padrão. Foi aplicado o teste de normalidade de Shapiro-Wilk e, após o resultado de não normalidade dos dados, utilizou-se o teste de correlação de Spearman. Houve correlação negativa fraca entre o IFR e 0-10 metros (r= -0.107, p= 0.819) e negativa moderada entre o IFR e 0-20 (r= -0.429, p= 0.337) e 10-20 metros (r= -0.214, p= 0.645). Pode-se concluir que atletas experientes podem apresentar correlação moderada entre os maiores valores de IFR e a corrida de velocidade nos 20 metros. |
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