Imunoterapia em Medicina Veterinária: o que sabemos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/33750 |
Resumo: | A imunoterapia alergénio-específica (ITE) é atualmente a única opção terapêutica para alergia, com potencial curativo, ao promover o recondicionamento dos mecanismos imunológicos de hipersensibilidade. Com o incremento de prevalência de alergia nos nossos animais, a ITE vem-se posicionando, também em medicina veterinária, como opção terapêutica crescente, associada a uma taxa de sucesso apreciável, a longo prazo. Na prática clínica corrente em medicina veterinária, encontram-se hoje estabelecidos protocolos diagnósticos direcionados às diferentes espécies, dos quais resultam quadros decisórios terapêuticos, onde se insere a ITE. Tal como em medicina humana, as fontes alergénicas ambientais mais frequentemente implicadas em medicina veterinária são os ácaros do pó e armazenamento, os pólenes e os fungos, a que se juntam as fontes alimentares. Os atuais extratos vacinais devem incluir as espécies implicadas mais relevantes para cada indivíduo, nomeadamente em termos de sensibilização relevante primária. |
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