Viver e Cuidar Após o Acidente Vascular Cerebral

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva,Inês Filipa Guerra da
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Neves,Conceição Fernandes da Silva, Vilela,Ana Cláudia Gomes, Bastos,Lília Marisa Dias, Henriques,Marina Ivone Lamego Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-02832016000100012
Resumo: Enquadramento: O acidente vascular cerebral (AVC) pode provocar alterações permanentes no paciente e no prestador de cuidados (PC) e consequentemente na qualidade de vida (QV). Objetivos: Avaliar a perceção da QV dos prestadores de cuidados e dos pacientes com AVC internados na Unidade de Acidentes Vasculares Cerebrais do Centro Hospitalar do Baixo Vouga. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo e transversal, com amostra não probabilística por conveniência. Resultados: As variáveis sociodemográficas e clínicas influenciam a QV. Dois meses após o AVC, tanto os pacientes como os PC apresentam pior QV. Conclusão: Ao compararmos a QV do paciente e do PC tanto no momento de internamento como na reavaliação aos 2 meses (após a alta) concluímos que ambos têm pior QV aos 2 meses após o AVC. Concluímos ainda que o PC apresenta melhor QV do que o paciente, no entanto a diferença não é estatisticamente significativa.
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