Comparação ampelométrica de populações selvagens de Vitis Vinífera L. e de castas antigas do Sul de Portugal
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0254-02232004000100001 |
Resumo: | Neste estudo pretende-se analisar as semelhanças existentes entre 11 castas antigas cultivadas no Alentejo e 3 populações de Vitis vinifera spp sylvestris (Gmel) Hegi recentemente detectadas na mesma região, usando métodos ampelometricos. Assim, caracterizaram-se as castas e as populações selvagens através de medições lineares na folha adulta. Para a comparação entre as duas subespécies de Vitis vinifera L. foram utilizados métodos de taxonomia numérica. A comparação entre as castas cultivadas e as videiras selvagens mostrou que é possível distinguilas através dos parametros utilizados na caracterização ampelométrica. Esta distinção decorre principalmente no recorte da folha e no tamanho do lóbulo C, consequentemente no grau de abertura do seio peciolar. Verificou-se também que a casta Marufo apresenta maior semelhança com as plantas da população silvestre de Castelo Branco do que com as castas cultivadas. Pode ainda concluir-se que, as videiras sylvestris possuem seio peciolar mais aberto e folhas mais pequenas que as variedades cultivadas. |
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Neste estudo pretende-se analisar as semelhanças existentes entre 11 castas antigas cultivadas no Alentejo e 3 populações de Vitis vinifera spp sylvestris (Gmel) Hegi recentemente detectadas na mesma região, usando métodos ampelometricos. Assim, caracterizaram-se as castas e as populações selvagens através de medições lineares na folha adulta. Para a comparação entre as duas subespécies de Vitis vinifera L. foram utilizados métodos de taxonomia numérica. A comparação entre as castas cultivadas e as videiras selvagens mostrou que é possível distinguilas através dos parametros utilizados na caracterização ampelométrica. Esta distinção decorre principalmente no recorte da folha e no tamanho do lóbulo C, consequentemente no grau de abertura do seio peciolar. Verificou-se também que a casta Marufo apresenta maior semelhança com as plantas da população silvestre de Castelo Branco do que com as castas cultivadas. Pode ainda concluir-se que, as videiras sylvestris possuem seio peciolar mais aberto e folhas mais pequenas que as variedades cultivadas. |
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