Variabilidade do volume do reto e o impacto do horário de CT/tratamento de radioterapia em doentes com adenocarcinoma da próstata

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Maria Armanda Gonçalves Domingues
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10773/35902
Resumo: Enquadramento: A radioterapia tem como objetivo principal, a administração rigorosa de uma determinada dose de radiação, de forma precisa e controlada no volume definido como volume alvo, procurando a sua destruição, e ao mesmo tempo causar o menor dano possível nos tecidos sãos adjacentes. O recurso à radioterapia guiada por imagem (IGRT), realizada antes de cada sessão, providencia o conhecimento da localização geométrica do alvo a tratar e dos órgãos adjacentes a poupar, garantindo maior precisão na administração do tratamento, tal como foi planeado. A próstata é uma glândula que sofre alterações de posição, devido à vacuidade e repleção de órgãos contíguos, tais como bexiga e reto. Objetivos: Avaliar a influência do horário da tomografia de computorizada (CT) de planeamento (manhã, tarde) e do período de cada sessão de tratamento (manhã, intermédio, tarde) no volume do reto medido. A influência da idade, replaneamento do tratamento (sim/não), avaliação em dias consecutivos (sim/não) no volume do reto também será avaliada. Por fim, a informação relativa aos desvios do isocentro na coordenada x, y, z nas sessões de tratamento também serão analisadas. Métodos: Foram estudados 128 doentes, organizados por grupos de turno de CT de planeamento e período de tratamento. Avaliou-se a volumetria do reto nas imagens de CT de planeamento. Segmentou-se o reto nos cinco primeiros Cone Beam Computed Tomography (CBCT) de cada doente no período de tratamento, resultando na análise do volume do reto em 640 CBCTs. A informação relativa aos desvios do isocentro na coordenada x,y,z em cada CBCT também foi analisada. A informação sobre a idade dos doentes, se houve necessidade de replaneamento do tratamento, se a avaliação do CBCT foi efetuado em dias consecutivos ou não, foram também recolhidas. Resultados: Os resultados indicam não haver diferenças significativas nos volumes médio do reto em função do turno da CT de planeamento e do período de tratamento. Também não foram estatisticamente significativas a influência da idade e da avaliação do CBCT em dias consecutivos. O fator replaneamento do tratamento, foi significativo especialmente quando a diferença entre a medição do volume do reto avaliado pela CT e pelo CBCT é discrepante. De notar que o volume do reto na CT de planeamento apresenta valores médios superiores em relação às avaliações efetuadas nas sessões de tratamento medido através do CBCT. Discussão e Conclusão: O impacto do turno da realização da CT de planeamento e do período da sessão de tratamento nos volumes médios do reto é não significativo, ou seja, não é possível estabelecer uma relação entre o turno da realização da CT de planeamento e o período da sessão do tratamento, nos volumes médios do reto. Os doentes sujeitos a replaneamento, foi importante que o fizessem, apresentaram diferenças no volume do reto e desvios consideráveis, ao nível da coordenada y, e como consequência a alteração da posição do volume alvo a irradiar, dificultando no co-registo diário de imagem CT-CBCT. A percentagem de doentes replaneados (9.4%) pode ser relevante e ser levada em consideração, no que respeita ao desgaste do doente pela repetição da CT de planeamento, quer ao nível de horas de trabalho para toda a equipa multidisciplinar envolvida. Os doentes não sujeitos a replaneamento (90.6%), no decorrer das avaliações dos CBCT no tratamento, mostram estabilidade na medida do volume do reto, podendo conjeturar-se que estes serão capazes de respeitar o protocolo de preparação que lhe é instruído no dia da CT de planeamento, o que permite não haver necessidade de replaneamento. Futuramente para tentar minimizar a percentagem de replaneamentos, poderá estudar-se e implementar-se um protocolo alimentar adequado, diminuindo a variabilidade da volumetria do reto desde o momento da realização da CT de planeamento e durante as sessões de tratamento.
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A próstata é uma glândula que sofre alterações de posição, devido à vacuidade e repleção de órgãos contíguos, tais como bexiga e reto. Objetivos: Avaliar a influência do horário da tomografia de computorizada (CT) de planeamento (manhã, tarde) e do período de cada sessão de tratamento (manhã, intermédio, tarde) no volume do reto medido. A influência da idade, replaneamento do tratamento (sim/não), avaliação em dias consecutivos (sim/não) no volume do reto também será avaliada. Por fim, a informação relativa aos desvios do isocentro na coordenada x, y, z nas sessões de tratamento também serão analisadas. Métodos: Foram estudados 128 doentes, organizados por grupos de turno de CT de planeamento e período de tratamento. Avaliou-se a volumetria do reto nas imagens de CT de planeamento. Segmentou-se o reto nos cinco primeiros Cone Beam Computed Tomography (CBCT) de cada doente no período de tratamento, resultando na análise do volume do reto em 640 CBCTs. A informação relativa aos desvios do isocentro na coordenada x,y,z em cada CBCT também foi analisada. A informação sobre a idade dos doentes, se houve necessidade de replaneamento do tratamento, se a avaliação do CBCT foi efetuado em dias consecutivos ou não, foram também recolhidas. Resultados: Os resultados indicam não haver diferenças significativas nos volumes médio do reto em função do turno da CT de planeamento e do período de tratamento. Também não foram estatisticamente significativas a influência da idade e da avaliação do CBCT em dias consecutivos. O fator replaneamento do tratamento, foi significativo especialmente quando a diferença entre a medição do volume do reto avaliado pela CT e pelo CBCT é discrepante. De notar que o volume do reto na CT de planeamento apresenta valores médios superiores em relação às avaliações efetuadas nas sessões de tratamento medido através do CBCT. Discussão e Conclusão: O impacto do turno da realização da CT de planeamento e do período da sessão de tratamento nos volumes médios do reto é não significativo, ou seja, não é possível estabelecer uma relação entre o turno da realização da CT de planeamento e o período da sessão do tratamento, nos volumes médios do reto. Os doentes sujeitos a replaneamento, foi importante que o fizessem, apresentaram diferenças no volume do reto e desvios consideráveis, ao nível da coordenada y, e como consequência a alteração da posição do volume alvo a irradiar, dificultando no co-registo diário de imagem CT-CBCT. A percentagem de doentes replaneados (9.4%) pode ser relevante e ser levada em consideração, no que respeita ao desgaste do doente pela repetição da CT de planeamento, quer ao nível de horas de trabalho para toda a equipa multidisciplinar envolvida. Os doentes não sujeitos a replaneamento (90.6%), no decorrer das avaliações dos CBCT no tratamento, mostram estabilidade na medida do volume do reto, podendo conjeturar-se que estes serão capazes de respeitar o protocolo de preparação que lhe é instruído no dia da CT de planeamento, o que permite não haver necessidade de replaneamento. Futuramente para tentar minimizar a percentagem de replaneamentos, poderá estudar-se e implementar-se um protocolo alimentar adequado, diminuindo a variabilidade da volumetria do reto desde o momento da realização da CT de planeamento e durante as sessões de tratamento.Background: The main goal of radiotherapy is to rigorously deliver a certain radiation dose, in a precise and controlled manner, to a specified volume defined as target volume, seeking its destruction, and causing the least possible damage to adjacent healthy tissues. The use of Image Guided Radiation Therapy (IGRT), performed before each treatment session, provides detailed information on the geometric location of the target volume and adjacent organs to be spared, ensuring greater precision in treatment delivery. The prostate is a gland that undergoes multiple positioning changes due to the emptying or filling of adjacent organs, such as the bladder and rectum. Objectives: This study aims to evaluate the influence of planning computed tomography (CT) scan scheduling (morning, afternoon) and the effective time of each treatment session (morning, mid-afternoon, afternoon) on the measured rectum volume. The influence of age, treatment replanning (Yes/No) and CBCT assessment over consecutive days (Yes/No) will also be evaluated. Finally, information regarding isocenter deviations in x, y, z coordinates in the treatment sessions will also be analysed. Methods: 128 patients were selected to this study. Patients were distributed in groups over different planning CT shifts and treatment session times. Rectum volume was evaluated on planning CT images. For each patient, the first five Cone Beam Computed Tomography (CBCT) were collected and used for rectal volume analysis, resulting in the total evaluation of 640 CBCTs. Information on isocenter deviations in x,y,z coordinates for each CBCT was also considered. Information regarding the patients’ age, the need for treatment replanning and if the CBCT assessment has been performed over consecutive days was also collected. Results: Results indicate no significant differences on the mean rectal volumes as a function of planning CT shifts and treatment session time. The influence of age and CBCT assessment over consecutive days was also not statistically significant. The treatment replanning had a significant impact, especially when differences between rectal volume measurements assessed by CT or CBCT were found. It should be noted that the mean values of rectum volumes assessed by planning CTs are higher than the mean values measured in the treatment sessions by CBCT. Discussion and Conclusion: There is no significant impact of the planning CT shift and the treatment session time on the rectal mean volumes. It is, therefore, not possible to establish a relationship between the planning CT shift and the treatment session time, on the average rectum volumes. Patients submitted to treatment replanning presented differences in the rectum volume measurements and substantial y coordinate deviations. Consequently, it led to a change in positioning of the target volume to be irradiated, hampering the daily co-registering of CT-CBCT images. The percentage of re-planned patients (9.4%) may be relevant and should be carefully considered, with regards to patients’ tiredness due to repeated planning CTs, and increased working hours for the entire multidisciplinary working team involved. In patients not submitted to treatment replanning (90.6%), rectal volume measurements were stable during CBCT evaluations over treatment sessions. It can be assumed that these patients were be able to follow the preparation protocol instructed to them on the planning CT day, which prevented treatment replanning. In the future, to minimize the percentage of treatment replanning, an adequate dietary protocol could be developed and implemented, reducing the rectum volume variability between the planning CTs and treatment sessions time.2023-01-20T10:04:23Z2022-12-09T00:00:00Z2022-12-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10773/35902porAlves, Maria Armanda Gonçalves Dominguesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-22T12:09:27Zoai:ria.ua.pt:10773/35902Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:06:57.020862Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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