COVID-19: Conhecimentos, atitudes e práticas da comunidade imigrante angolana em Portugal
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/159124 |
Resumo: | Em Portugal, até ao momento, não foram encontrados estudos publicados no que diz respeito aos conhecimentos, atitudes e práticas relativamente à infeção por SARS-CoV 2, em imigrantes em Portugal. Neste estudo, abordou-se esta temática, mais especificamente direcionando o estudo a imigrantes angolanos residentes. INTRODUÇÃO: A COVID-19 (doença causada pelo grupo dos Coronavírus), passou a ser conhecida após um surto na China de pneumonia de etiologia desconhecida em 2019, que rapidamente passou a uma Emergência de Saúde Pública devido a rápida disseminação mundial da doença. Estima-se que até o final do ano de 2021 o número de infetados pela COVID-19 ultrapassava os cerca de um milhão de casos mundialmente, atingindo uma taxa de mortalidade de mais de um milhão de mortes. A COVID-19 transmite-se através de pequenas gotículas respiratórias infeciosas que se espalham por aerossóis ao tossir, espirrar, durante a fala ou pelo toque de superfícies infetadas. Todo o ser humano é suscetível a infeção pelo vírus SARS-CoV-2. Quando o diagnóstico é realizado precocemente interrompe-se a linha de transmissão. A prevenção pode ser feita através da adoção de medidas de saúde pública e pela vacinação contra a COVID 19, garantindo maior imunidade para combater a infeção e amenizar o agravamento da doença. Alguns grupos de risco em Portugal, foram reconhecidos ao longo desta pandemia de COVID-19 apresentando casos graves de infeção e taxas mais altas de mortalidade. Foram identificados mundialmente, alguns fatores de risco da COVID-19 em imigrantes e em outras minorias sociais e culturais, por isso foram implementadas estratégias especiais para o combate da COVID-19 nestas comunidades. Este estudo teve como objetivo descrever os conhecimentos, atitudes e práticas dos imigrantes angolanos em Portugal relativamente à infeção por SARS-CoV-2. MÉTODOS: Foi aplicado, de Dezembro a Fevereiro 2022, um questionário autopreenchido, com questões de resposta aberta ou fechada, a angolanos residentes em Portugal.RESULTADOS: Participaram no estudo 720 indivíduos, sendo 254 (35,2%) do género masculino e 466 (64,7%) do género feminino. 91 (64,5%) homens e 150 (54,3%) referiram ter tido COVID-19. A Fonte de informação preferida foi a TV e Rádio com 36%. Os Conhecimentos em relação a doença foram: 54,4% dos participantes indicaram a transmissão por espirros ou tosse de alguém infetado, 49,6% através do contato físico, 46,5% tocando superfícies infetadas. Conhecimentos sobre a Prevenção: 56,6% indicaram evitar ajuntamentos, 51,7% uso de máscara fora de casa, 12,9% ficar em casa. Conhecimento em relação ao quadro clínico: 53,1% referiu febre, 50,8% tosse, 30,7% outros sintomas. Em relação aos conhecimentos sobre a forma de tratamento: 25,1% indicaram que não existe, 20% toma chás. Sobre como faziam a prevenção da COVID-19: 54,3% indicaram o uso de máscara, 47,9% lavagem das mãos, 50,3% evita aglomerações. Os participantes demostram atitudes favoráveis à vacinação sendo que 88,7% (88,5% dos homens e 87,2% das mulheres) dos participantes no estudo recomendaram a vacinação, 92,7% aconselharam à vacinação (93,6% dos homens e 92,3% das mulheres), 94,6% (94,9% dos homens e 94,5% das mulheres) consideraram a vacinação importante e 81,4% (85% dos homens e 79,6% das mulheres) fariam a vacina mesmo considerando baixo risco de infeção. CONCLUSÕES: Cerca de metade dos participantes no estudo mostrou conhecimentos adequados em relação à COVID-19 (meios de transmissão, sintomas e sinais, formas de tratamento e de prevenção) e práticas preventivas adequadas. A atitude em relação à vacinação é favorável para a maioria dos participantes. Nos vários aspetos estudados não se encontraram diferenças relevantes entre os géneros. |
id |
RCAP_7ebb92105e840573142451887bf96c79 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:run.unl.pt:10362/159124 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
COVID-19: Conhecimentos, atitudes e práticas da comunidade imigrante angolana em PortugalCovid-19ComportamentosAtitudesImigrantes angolanosPortugalDomínio/Área Científica::Ciências MédicasEm Portugal, até ao momento, não foram encontrados estudos publicados no que diz respeito aos conhecimentos, atitudes e práticas relativamente à infeção por SARS-CoV 2, em imigrantes em Portugal. Neste estudo, abordou-se esta temática, mais especificamente direcionando o estudo a imigrantes angolanos residentes. INTRODUÇÃO: A COVID-19 (doença causada pelo grupo dos Coronavírus), passou a ser conhecida após um surto na China de pneumonia de etiologia desconhecida em 2019, que rapidamente passou a uma Emergência de Saúde Pública devido a rápida disseminação mundial da doença. Estima-se que até o final do ano de 2021 o número de infetados pela COVID-19 ultrapassava os cerca de um milhão de casos mundialmente, atingindo uma taxa de mortalidade de mais de um milhão de mortes. A COVID-19 transmite-se através de pequenas gotículas respiratórias infeciosas que se espalham por aerossóis ao tossir, espirrar, durante a fala ou pelo toque de superfícies infetadas. Todo o ser humano é suscetível a infeção pelo vírus SARS-CoV-2. Quando o diagnóstico é realizado precocemente interrompe-se a linha de transmissão. A prevenção pode ser feita através da adoção de medidas de saúde pública e pela vacinação contra a COVID 19, garantindo maior imunidade para combater a infeção e amenizar o agravamento da doença. Alguns grupos de risco em Portugal, foram reconhecidos ao longo desta pandemia de COVID-19 apresentando casos graves de infeção e taxas mais altas de mortalidade. Foram identificados mundialmente, alguns fatores de risco da COVID-19 em imigrantes e em outras minorias sociais e culturais, por isso foram implementadas estratégias especiais para o combate da COVID-19 nestas comunidades. Este estudo teve como objetivo descrever os conhecimentos, atitudes e práticas dos imigrantes angolanos em Portugal relativamente à infeção por SARS-CoV-2. MÉTODOS: Foi aplicado, de Dezembro a Fevereiro 2022, um questionário autopreenchido, com questões de resposta aberta ou fechada, a angolanos residentes em Portugal.RESULTADOS: Participaram no estudo 720 indivíduos, sendo 254 (35,2%) do género masculino e 466 (64,7%) do género feminino. 91 (64,5%) homens e 150 (54,3%) referiram ter tido COVID-19. A Fonte de informação preferida foi a TV e Rádio com 36%. Os Conhecimentos em relação a doença foram: 54,4% dos participantes indicaram a transmissão por espirros ou tosse de alguém infetado, 49,6% através do contato físico, 46,5% tocando superfícies infetadas. Conhecimentos sobre a Prevenção: 56,6% indicaram evitar ajuntamentos, 51,7% uso de máscara fora de casa, 12,9% ficar em casa. Conhecimento em relação ao quadro clínico: 53,1% referiu febre, 50,8% tosse, 30,7% outros sintomas. Em relação aos conhecimentos sobre a forma de tratamento: 25,1% indicaram que não existe, 20% toma chás. Sobre como faziam a prevenção da COVID-19: 54,3% indicaram o uso de máscara, 47,9% lavagem das mãos, 50,3% evita aglomerações. Os participantes demostram atitudes favoráveis à vacinação sendo que 88,7% (88,5% dos homens e 87,2% das mulheres) dos participantes no estudo recomendaram a vacinação, 92,7% aconselharam à vacinação (93,6% dos homens e 92,3% das mulheres), 94,6% (94,9% dos homens e 94,5% das mulheres) consideraram a vacinação importante e 81,4% (85% dos homens e 79,6% das mulheres) fariam a vacina mesmo considerando baixo risco de infeção. CONCLUSÕES: Cerca de metade dos participantes no estudo mostrou conhecimentos adequados em relação à COVID-19 (meios de transmissão, sintomas e sinais, formas de tratamento e de prevenção) e práticas preventivas adequadas. A atitude em relação à vacinação é favorável para a maioria dos participantes. Nos vários aspetos estudados não se encontraram diferenças relevantes entre os géneros.Up to date in Portugal, published studies about the Knowledge, Attitudes and Practices in immigrants related to SARS-CoV-2 infections were not found. This study approached this theme specifically related to Angolan immigrants in Portugal, hoping to contribute and to encourage research about this issue. INTRODUCTION: COVID-19 (a disease caused by the Coronavirus, in the year 2019) was reported for the first time in China after the outbreak of cases in 2019, of an unknown etiology pneumonia, that rapidly became a worldwide Public Health Emergency, due to its fast dissemination throughout the world. It was estimated that by the end of 2021, over a million of infected people by COVID-19, reaching over one million in mortality rate worldwide. The COVID-19 transmission happens when very small infected respiratory coticules are spread in the air during a cough, a sneeze, talking or by touching infected areas. Every human being is susceptible to an infection by the SARS-CoV-2 virus. The diagnostic in COVID-19 can be done by studding the symptoms presented or by molecular exams in oropharynx, nasopharynx samples or by washed broncoalveolar samples in specific cases. An earlier diagnosis breaks the transmission sequence. The prevention of the COVID-19 can be accomplished by adopting public health security measures and vaccination against COVID-19, ensuring a higher immunity protection against infection, decreasing severity of the disease. During the COVID-19 pandemic period immigrants and other minority groups had more emphasis as groups of risk, data showed higher rates of severe cases of infection and mortality in these groups and special strategies were implemented to prevent it. This dissertation aimed to describe the knowledge, attitudes and practices in Angolan immigrants living in Portugal about SARS-CoV-2 infection. METHODS: From December to February 2022, a self-administered questionnaire with questions of open or closed answer was applied to Angolan immigrants residing in RESULTS: A total of 720 subjects participated in this study in which, 254 (35,2%) 64,7% males and 466 (64,7%) females. 91 (64,5%) males and 150 (54,3%) reported contracting the COVID-19. As source of information 36% of the participants referred TV and radio. The Knowledge in relation to the COVID-19: 54,4% of the participants indicate transmission by infected sneeze or cough, 49,6% physical contact with infected people and 46,5% by touching infected surfaces. The Knowledge about Prevention: 56,6% report avoid gatherings, 51,7% use facial masques when living the house, 12,9% stay home. According to the knowledge of the participants about the Clinical conditions: 53,1% report fever, 50,8% cough, 30,7% other symptoms. According to the Knowledge of the participants about the Treatment of COVID-19: 25,1% refer there is no treatment, 20% referred drinking tea. According, to the attitude of the participants about the Prevention of COVID-19: 54,3% refer to use masque, 47,9% washed their hands, 50,3% avoids gatherings. According to the subjects’ attitudes in relation to the COVID-19, it was observed a very positive attitude towards vaccination (94,3% of the males and 93% of the females), 88,7% (88,5% males and 87,2% females) of the participants recommended vaccination to friends and relatives, 92,7% (93,6% males and 92,3% females) suggested vaccination to others, 94,6% (94,9% males and 94,5% females) refers vaccination as important. 81,4% (85% males and 79,6% females) referred vaccination even in low-risk infection situations. CONCLUSIONS: Globally half of the participants in this study showed good knowledge in relation to COVID-19 (it´s transmission, symptoms and signs, methods of treatment and prevention) and positive attitudes and practices of the participants according to the forms of prevention of the COVID-19 as well as the adhesion to vaccination were affeered as good. We concluded in this study that the knowledge, attitudes, and practices in relation to COVID-19 was very good on both genders. Portugal.TEODÓSIO, RosaRUNARAGÃO, Licínia Maria Morais e Silva da Costa2023-062023-062023-06-01T00:00:00Z2025-06-22T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/159124TID:203200004porinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T05:41:35Zoai:run.unl.pt:10362/159124Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:57:24.740439Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
COVID-19: Conhecimentos, atitudes e práticas da comunidade imigrante angolana em Portugal |
title |
COVID-19: Conhecimentos, atitudes e práticas da comunidade imigrante angolana em Portugal |
spellingShingle |
COVID-19: Conhecimentos, atitudes e práticas da comunidade imigrante angolana em Portugal ARAGÃO, Licínia Maria Morais e Silva da Costa Covid-19 Comportamentos Atitudes Imigrantes angolanos Portugal Domínio/Área Científica::Ciências Médicas |
title_short |
COVID-19: Conhecimentos, atitudes e práticas da comunidade imigrante angolana em Portugal |
title_full |
COVID-19: Conhecimentos, atitudes e práticas da comunidade imigrante angolana em Portugal |
title_fullStr |
COVID-19: Conhecimentos, atitudes e práticas da comunidade imigrante angolana em Portugal |
title_full_unstemmed |
COVID-19: Conhecimentos, atitudes e práticas da comunidade imigrante angolana em Portugal |
title_sort |
COVID-19: Conhecimentos, atitudes e práticas da comunidade imigrante angolana em Portugal |
author |
ARAGÃO, Licínia Maria Morais e Silva da Costa |
author_facet |
ARAGÃO, Licínia Maria Morais e Silva da Costa |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
TEODÓSIO, Rosa RUN |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
ARAGÃO, Licínia Maria Morais e Silva da Costa |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Covid-19 Comportamentos Atitudes Imigrantes angolanos Portugal Domínio/Área Científica::Ciências Médicas |
topic |
Covid-19 Comportamentos Atitudes Imigrantes angolanos Portugal Domínio/Área Científica::Ciências Médicas |
description |
Em Portugal, até ao momento, não foram encontrados estudos publicados no que diz respeito aos conhecimentos, atitudes e práticas relativamente à infeção por SARS-CoV 2, em imigrantes em Portugal. Neste estudo, abordou-se esta temática, mais especificamente direcionando o estudo a imigrantes angolanos residentes. INTRODUÇÃO: A COVID-19 (doença causada pelo grupo dos Coronavírus), passou a ser conhecida após um surto na China de pneumonia de etiologia desconhecida em 2019, que rapidamente passou a uma Emergência de Saúde Pública devido a rápida disseminação mundial da doença. Estima-se que até o final do ano de 2021 o número de infetados pela COVID-19 ultrapassava os cerca de um milhão de casos mundialmente, atingindo uma taxa de mortalidade de mais de um milhão de mortes. A COVID-19 transmite-se através de pequenas gotículas respiratórias infeciosas que se espalham por aerossóis ao tossir, espirrar, durante a fala ou pelo toque de superfícies infetadas. Todo o ser humano é suscetível a infeção pelo vírus SARS-CoV-2. Quando o diagnóstico é realizado precocemente interrompe-se a linha de transmissão. A prevenção pode ser feita através da adoção de medidas de saúde pública e pela vacinação contra a COVID 19, garantindo maior imunidade para combater a infeção e amenizar o agravamento da doença. Alguns grupos de risco em Portugal, foram reconhecidos ao longo desta pandemia de COVID-19 apresentando casos graves de infeção e taxas mais altas de mortalidade. Foram identificados mundialmente, alguns fatores de risco da COVID-19 em imigrantes e em outras minorias sociais e culturais, por isso foram implementadas estratégias especiais para o combate da COVID-19 nestas comunidades. Este estudo teve como objetivo descrever os conhecimentos, atitudes e práticas dos imigrantes angolanos em Portugal relativamente à infeção por SARS-CoV-2. MÉTODOS: Foi aplicado, de Dezembro a Fevereiro 2022, um questionário autopreenchido, com questões de resposta aberta ou fechada, a angolanos residentes em Portugal.RESULTADOS: Participaram no estudo 720 indivíduos, sendo 254 (35,2%) do género masculino e 466 (64,7%) do género feminino. 91 (64,5%) homens e 150 (54,3%) referiram ter tido COVID-19. A Fonte de informação preferida foi a TV e Rádio com 36%. Os Conhecimentos em relação a doença foram: 54,4% dos participantes indicaram a transmissão por espirros ou tosse de alguém infetado, 49,6% através do contato físico, 46,5% tocando superfícies infetadas. Conhecimentos sobre a Prevenção: 56,6% indicaram evitar ajuntamentos, 51,7% uso de máscara fora de casa, 12,9% ficar em casa. Conhecimento em relação ao quadro clínico: 53,1% referiu febre, 50,8% tosse, 30,7% outros sintomas. Em relação aos conhecimentos sobre a forma de tratamento: 25,1% indicaram que não existe, 20% toma chás. Sobre como faziam a prevenção da COVID-19: 54,3% indicaram o uso de máscara, 47,9% lavagem das mãos, 50,3% evita aglomerações. Os participantes demostram atitudes favoráveis à vacinação sendo que 88,7% (88,5% dos homens e 87,2% das mulheres) dos participantes no estudo recomendaram a vacinação, 92,7% aconselharam à vacinação (93,6% dos homens e 92,3% das mulheres), 94,6% (94,9% dos homens e 94,5% das mulheres) consideraram a vacinação importante e 81,4% (85% dos homens e 79,6% das mulheres) fariam a vacina mesmo considerando baixo risco de infeção. CONCLUSÕES: Cerca de metade dos participantes no estudo mostrou conhecimentos adequados em relação à COVID-19 (meios de transmissão, sintomas e sinais, formas de tratamento e de prevenção) e práticas preventivas adequadas. A atitude em relação à vacinação é favorável para a maioria dos participantes. Nos vários aspetos estudados não se encontraram diferenças relevantes entre os géneros. |
publishDate |
2023 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2023-06 2023-06 2023-06-01T00:00:00Z 2025-06-22T00:00:00Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10362/159124 TID:203200004 |
url |
http://hdl.handle.net/10362/159124 |
identifier_str_mv |
TID:203200004 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/embargoedAccess |
eu_rights_str_mv |
embargoedAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799138156807716864 |