Educação, meio-ambiente e subjetividade na sociedade de controle: por uma ética dos afectos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25755/int.373 |
Resumo: | O presente artigo tem como objetivo explorar alguns conceitos que fundamentem uma prática de educação aliada às forças vitais, às ecologias e às éticas que emergem em condutas singulares, bem como as forças que com elas se implicam e delas revelam os aspectos mais potentes. Todavia, a implicação com estas forças de constante insurreição desejante requer a problematização de uma série de valores e disposições presentes nos corpos coletivos e individuais e que dizem respeito aos dispositivos de poder e ao seu funcionamento na sociedade de controle. Dividido em pequenos blocos justapostos, este artigo afirma o caráter de experimentação estético‑política tanto em seus aspectos formais quanto no traçado conceitual que descreve, funcionando como meio de interpelação daquilo que para o autor constitue problema, qual seja, uma ética dos afetos inseparável das intensidades experimentadas nos encontros, e portadora de um estilo que diz do critério de seletividade nela implicada. É neste movimento que as conexões entre educação, meio-ambiente e subjetividade serão percorridas. |
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Educação, meio-ambiente e subjetividade na sociedade de controle: por uma ética dos afectosNúmero 11 - Pesquisas em educação ambiental distantes do que se denomina “ciência normal”.O presente artigo tem como objetivo explorar alguns conceitos que fundamentem uma prática de educação aliada às forças vitais, às ecologias e às éticas que emergem em condutas singulares, bem como as forças que com elas se implicam e delas revelam os aspectos mais potentes. Todavia, a implicação com estas forças de constante insurreição desejante requer a problematização de uma série de valores e disposições presentes nos corpos coletivos e individuais e que dizem respeito aos dispositivos de poder e ao seu funcionamento na sociedade de controle. Dividido em pequenos blocos justapostos, este artigo afirma o caráter de experimentação estético‑política tanto em seus aspectos formais quanto no traçado conceitual que descreve, funcionando como meio de interpelação daquilo que para o autor constitue problema, qual seja, uma ética dos afetos inseparável das intensidades experimentadas nos encontros, e portadora de um estilo que diz do critério de seletividade nela implicada. É neste movimento que as conexões entre educação, meio-ambiente e subjetividade serão percorridas.Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém2009-04-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.25755/int.373por1646-2335Godoy, Anainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-02T18:08:42Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/373Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:47:36.068351Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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