A Rússia e a defesa antimíssil americana

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Eugénio, António
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/1091
Resumo: Uma arma absoluta merece uma defesa absoluta. Infelizmente, nenhuma delas existe. O caso é mais grave quando a questão envolve apenas as duas [únicas, por enquanto] superpotências nucleares: os Estados Unidos da América (EUA) e a Federação Russa, herdeira da cultura estratégica da defunta União Soviética (1) (URSS). Razões estratégicas, de uma ordem profunda, perene e inultrapassável, convocam-nos para uma meditação prudente, uma vez que o fim da Guerra Fria não acabou com a competição entre estes dois países. Contrariando as expectativas de alguns, as linhas de continuidade oposicionista aí estão para nos mostrar que talvez John Mearsheimer tivesse razão quando, em 1990, escrevia, num artigo da “The Atlantic Monthly”, que em breve iríamos ter saudades da Guerra Fria
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