Determinantes do Trade Credit nas PME portugueses
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/3090 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo analisar quais os determinantes do recebimento de trade credit por parte das pequenas e médias empresas (PME) portuguesas, no período entre 2000 e 2009. Com base numa amostra 42 mil PME, e usando a metodologia de dados em painel, os resultados obtidos permitem concluir que empresas que recorrem ao trade credit também concedem trade credit, agindo como agentes transmissores de crédito e que as empresas mais pequenas não são aquelas que mais recorrem ao trade credit. Os resultados obtidos permitiram confirmar a utilização do trade credit como substituto do crédito bancário, como complemento deste e ainda de como as empresas usam o trade credit de forma estratégica. Observou-se ainda que o volume de trade credit recebido pelas pequenas e médias empresas portuguesas sofreu uma acentuada queda nos anos 2008 e 2009, fato este justificável pela aguda crise financeira internacional. |
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Determinantes do Trade Credit nas PME portuguesesPequenas e médias empresas - Crédito comercialPequenas e médias empresas - Crédito bancárioEste trabalho tem como objetivo analisar quais os determinantes do recebimento de trade credit por parte das pequenas e médias empresas (PME) portuguesas, no período entre 2000 e 2009. Com base numa amostra 42 mil PME, e usando a metodologia de dados em painel, os resultados obtidos permitem concluir que empresas que recorrem ao trade credit também concedem trade credit, agindo como agentes transmissores de crédito e que as empresas mais pequenas não são aquelas que mais recorrem ao trade credit. Os resultados obtidos permitiram confirmar a utilização do trade credit como substituto do crédito bancário, como complemento deste e ainda de como as empresas usam o trade credit de forma estratégica. Observou-se ainda que o volume de trade credit recebido pelas pequenas e médias empresas portuguesas sofreu uma acentuada queda nos anos 2008 e 2009, fato este justificável pela aguda crise financeira internacional.This study examines the determinants of trade credit by the Portuguese small and medium enterprises (SME), between 2000 and 2009. By collecting a database of 42000 SME, the results from the panel data models show that enterprises that resort to trade credit also grant trade credit, acting like credit transmitters agents, and we also noticed that small enterprises are not those who rely the most on trade credit. The results also show that the trade credit use as a replacer of bank credit, as its complement and also how some enterprises use trade credit as a strategic tool. The findings also confirm that trade credit volume received by Portuguese SME enterprises has suffered a major decrease in 2008 and 2009, which is justified by the international financial acute crisis.Gama, Ana Paula Bernardino MatiasuBibliorumNeves, Ricardo Jorge Fernandes2015-02-25T14:37:17Z20132013-102013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/3090TID:201273748porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:39:19Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/3090Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:44:34.959146Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Este trabalho tem como objetivo analisar quais os determinantes do recebimento de trade credit por parte das pequenas e médias empresas (PME) portuguesas, no período entre 2000 e 2009. Com base numa amostra 42 mil PME, e usando a metodologia de dados em painel, os resultados obtidos permitem concluir que empresas que recorrem ao trade credit também concedem trade credit, agindo como agentes transmissores de crédito e que as empresas mais pequenas não são aquelas que mais recorrem ao trade credit. Os resultados obtidos permitiram confirmar a utilização do trade credit como substituto do crédito bancário, como complemento deste e ainda de como as empresas usam o trade credit de forma estratégica. Observou-se ainda que o volume de trade credit recebido pelas pequenas e médias empresas portuguesas sofreu uma acentuada queda nos anos 2008 e 2009, fato este justificável pela aguda crise financeira internacional. |
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