Fronteira, modelo ou a imagem de alguma coisa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.8/1621 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo refletir e convidar à reflexão sobre as diferentes dimensões contidas em trabalhos plásticos, desenvolvidos continuamente ao longo dos últimos dois anos. É a partir do uso de diferentes registos do espaço urbano e suburbano, ocupado e desocupado, que se estabelecem relações de carácter social, natural, artificial e estético. As marcas humanas na paisagem e os vestígios arquitetónicos que nos remetem à industrialização e a lógica do subúrbio, caracterizadores de espaços, serão tratados enquanto imagens. Que leituras podemos obter a partir da análise destes dois tipos espaços? De que forma é que todo este processo afeta o nosso entendimento da cidade fragmentária? O que faz dos espaços urbano ou suburbano, construído e desocupado, uma ocupação e transformação territorial pela ação do homem, um reflexo da sociedade, um lugar de memórias, um arquivo vivo da passagem do tempo? O projeto a desenvolver no contexto da presente dissertação reflete sobre estas e outras questões relacionadas com a práxis de atelier e a atividade simultânea de apropriação e constituição de um arquivo, sobre o qual se pensa e desenvolvem as ideias, tornando possível a criação de trabalhos plásticos inseridos na prática da criação em arte contemporânea. |
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Este trabalho tem como objetivo refletir e convidar à reflexão sobre as diferentes dimensões contidas em trabalhos plásticos, desenvolvidos continuamente ao longo dos últimos dois anos. É a partir do uso de diferentes registos do espaço urbano e suburbano, ocupado e desocupado, que se estabelecem relações de carácter social, natural, artificial e estético. As marcas humanas na paisagem e os vestígios arquitetónicos que nos remetem à industrialização e a lógica do subúrbio, caracterizadores de espaços, serão tratados enquanto imagens. Que leituras podemos obter a partir da análise destes dois tipos espaços? De que forma é que todo este processo afeta o nosso entendimento da cidade fragmentária? O que faz dos espaços urbano ou suburbano, construído e desocupado, uma ocupação e transformação territorial pela ação do homem, um reflexo da sociedade, um lugar de memórias, um arquivo vivo da passagem do tempo? O projeto a desenvolver no contexto da presente dissertação reflete sobre estas e outras questões relacionadas com a práxis de atelier e a atividade simultânea de apropriação e constituição de um arquivo, sobre o qual se pensa e desenvolvem as ideias, tornando possível a criação de trabalhos plásticos inseridos na prática da criação em arte contemporânea. |
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