Mas porquê? Um estudo multiteórico dos preditores da infidelidade
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492015000200001 |
Resumo: | Este estudo pretendeu contribuir para o avanço do conhecimento acerca da infidelidade conjugal, através da identificação dos seus principais preditores, partindo de múltiplas perspetivas teóricas e comparando a sua capacidade preditiva. As variáveis foram avaliadas através de instrumentos de autorrelato, numa amostra de 545 indivíduos da comunidade, recolhida através da Internet. Um ano depois, 53 participantes forneceram novos dados, para avaliação da continuidade dos comportamentos. Verificou-se um predomínio de dois tipos de preditores: (a) a baixa qualidade e investimento na relação primária, e (b) o uso de uma estratégia reprodutiva a curto prazo. O primeiro preditor foi mais saliente no sexo feminino e para o envolvimento afetivo, o segundo no sexo masculino e para o envolvimento sexual. Outros preditores significativos surgiram em contextos específicos, mostrando que, embora algumas teorias se tendam a confundir em termos do seu papel preditivo, nenhuma permite por si só compreender o fenómeno do envolvimento extrarrelacional. |
id |
RCAP_809ae1526ae75d4c27f7f5516766d2e8 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0874-20492015000200001 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Mas porquê? Um estudo multiteórico dos preditores da infidelidadeInfidelidadePsicologia EvolutivaVinculaçãoConjugalidadeSexualidadeEste estudo pretendeu contribuir para o avanço do conhecimento acerca da infidelidade conjugal, através da identificação dos seus principais preditores, partindo de múltiplas perspetivas teóricas e comparando a sua capacidade preditiva. As variáveis foram avaliadas através de instrumentos de autorrelato, numa amostra de 545 indivíduos da comunidade, recolhida através da Internet. Um ano depois, 53 participantes forneceram novos dados, para avaliação da continuidade dos comportamentos. Verificou-se um predomínio de dois tipos de preditores: (a) a baixa qualidade e investimento na relação primária, e (b) o uso de uma estratégia reprodutiva a curto prazo. O primeiro preditor foi mais saliente no sexo feminino e para o envolvimento afetivo, o segundo no sexo masculino e para o envolvimento sexual. Outros preditores significativos surgiram em contextos específicos, mostrando que, embora algumas teorias se tendam a confundir em termos do seu papel preditivo, nenhuma permite por si só compreender o fenómeno do envolvimento extrarrelacional.Associação Portuguesa de Psicologia (APP)Edições Colibri2015-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492015000200001Psicologia v.29 n.2 2015reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492015000200001Viegas,Thaysa AlessandraMoreira,João Manuelinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:13:47Zoai:scielo:S0874-20492015000200001Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:23:58.979711Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Mas porquê? Um estudo multiteórico dos preditores da infidelidade |
title |
Mas porquê? Um estudo multiteórico dos preditores da infidelidade |
spellingShingle |
Mas porquê? Um estudo multiteórico dos preditores da infidelidade Viegas,Thaysa Alessandra Infidelidade Psicologia Evolutiva Vinculação Conjugalidade Sexualidade |
title_short |
Mas porquê? Um estudo multiteórico dos preditores da infidelidade |
title_full |
Mas porquê? Um estudo multiteórico dos preditores da infidelidade |
title_fullStr |
Mas porquê? Um estudo multiteórico dos preditores da infidelidade |
title_full_unstemmed |
Mas porquê? Um estudo multiteórico dos preditores da infidelidade |
title_sort |
Mas porquê? Um estudo multiteórico dos preditores da infidelidade |
author |
Viegas,Thaysa Alessandra |
author_facet |
Viegas,Thaysa Alessandra Moreira,João Manuel |
author_role |
author |
author2 |
Moreira,João Manuel |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Viegas,Thaysa Alessandra Moreira,João Manuel |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Infidelidade Psicologia Evolutiva Vinculação Conjugalidade Sexualidade |
topic |
Infidelidade Psicologia Evolutiva Vinculação Conjugalidade Sexualidade |
description |
Este estudo pretendeu contribuir para o avanço do conhecimento acerca da infidelidade conjugal, através da identificação dos seus principais preditores, partindo de múltiplas perspetivas teóricas e comparando a sua capacidade preditiva. As variáveis foram avaliadas através de instrumentos de autorrelato, numa amostra de 545 indivíduos da comunidade, recolhida através da Internet. Um ano depois, 53 participantes forneceram novos dados, para avaliação da continuidade dos comportamentos. Verificou-se um predomínio de dois tipos de preditores: (a) a baixa qualidade e investimento na relação primária, e (b) o uso de uma estratégia reprodutiva a curto prazo. O primeiro preditor foi mais saliente no sexo feminino e para o envolvimento afetivo, o segundo no sexo masculino e para o envolvimento sexual. Outros preditores significativos surgiram em contextos específicos, mostrando que, embora algumas teorias se tendam a confundir em termos do seu papel preditivo, nenhuma permite por si só compreender o fenómeno do envolvimento extrarrelacional. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-12-01 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492015000200001 |
url |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492015000200001 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492015000200001 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Portuguesa de Psicologia (APP) Edições Colibri |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Portuguesa de Psicologia (APP) Edições Colibri |
dc.source.none.fl_str_mv |
Psicologia v.29 n.2 2015 reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799137318347472896 |