Influência e interferência: cruzando dois paradigmas de primação afectiva
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492008000200006 |
Resumo: | Neste artigo, focamos o fenómeno de primação afectiva (impacto de activação prévia de valência afectiva em processamento subsequente), contrastando dois dos principais paradigmas experimentais que lhe dão suporte: interferência e influência. Em dois experimentos, analisámos os dados relativos ao enviesamento de resposta avaliativa e aos tempos de reacção. O Experimento 1 mostra que a apresentação de uma palavra valenciada facilita (interfere) respostas subsequentes congruentes (incongruentes). Analisando também o tipo de resposta dada pelos participantes, verificou-se um maior número de erros nos ensaios incongruentes. O Experimento 2 demonstra o efeito de influência em que imagens-primo induzem julgamentos avaliativos de alvos, previamente neutros, congruentes com a sua valência. O estudo dos tempos de reacção neste paradigma revelou que primos negativos induziam maior rapidez de resposta. Vantagens e desvantagens de ambos os paradigmas são discutidas relativamente à sua relevância para o efeito de primação e para a sua aplicabilidade enquanto medidas implícitas de atitudes. |
id |
RCAP_815e7c4aac7857a716633b3b7b5768e6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0874-20492008000200006 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Influência e interferência: cruzando dois paradigmas de primação afectivaPrimação afectivainterferênciainfluênciaNeste artigo, focamos o fenómeno de primação afectiva (impacto de activação prévia de valência afectiva em processamento subsequente), contrastando dois dos principais paradigmas experimentais que lhe dão suporte: interferência e influência. Em dois experimentos, analisámos os dados relativos ao enviesamento de resposta avaliativa e aos tempos de reacção. O Experimento 1 mostra que a apresentação de uma palavra valenciada facilita (interfere) respostas subsequentes congruentes (incongruentes). Analisando também o tipo de resposta dada pelos participantes, verificou-se um maior número de erros nos ensaios incongruentes. O Experimento 2 demonstra o efeito de influência em que imagens-primo induzem julgamentos avaliativos de alvos, previamente neutros, congruentes com a sua valência. O estudo dos tempos de reacção neste paradigma revelou que primos negativos induziam maior rapidez de resposta. Vantagens e desvantagens de ambos os paradigmas são discutidas relativamente à sua relevância para o efeito de primação e para a sua aplicabilidade enquanto medidas implícitas de atitudes.Associação Portuguesa de Psicologia (APP)Edições Colibri2008-07-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492008000200006Psicologia v.22 n.2 2008reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492008000200006Prada,MaríliaGarcia-Marques,Teresainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:13:40Zoai:scielo:S0874-20492008000200006Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:23:53.810522Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Influência e interferência: cruzando dois paradigmas de primação afectiva |
title |
Influência e interferência: cruzando dois paradigmas de primação afectiva |
spellingShingle |
Influência e interferência: cruzando dois paradigmas de primação afectiva Prada,Marília Primação afectiva interferência influência |
title_short |
Influência e interferência: cruzando dois paradigmas de primação afectiva |
title_full |
Influência e interferência: cruzando dois paradigmas de primação afectiva |
title_fullStr |
Influência e interferência: cruzando dois paradigmas de primação afectiva |
title_full_unstemmed |
Influência e interferência: cruzando dois paradigmas de primação afectiva |
title_sort |
Influência e interferência: cruzando dois paradigmas de primação afectiva |
author |
Prada,Marília |
author_facet |
Prada,Marília Garcia-Marques,Teresa |
author_role |
author |
author2 |
Garcia-Marques,Teresa |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Prada,Marília Garcia-Marques,Teresa |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Primação afectiva interferência influência |
topic |
Primação afectiva interferência influência |
description |
Neste artigo, focamos o fenómeno de primação afectiva (impacto de activação prévia de valência afectiva em processamento subsequente), contrastando dois dos principais paradigmas experimentais que lhe dão suporte: interferência e influência. Em dois experimentos, analisámos os dados relativos ao enviesamento de resposta avaliativa e aos tempos de reacção. O Experimento 1 mostra que a apresentação de uma palavra valenciada facilita (interfere) respostas subsequentes congruentes (incongruentes). Analisando também o tipo de resposta dada pelos participantes, verificou-se um maior número de erros nos ensaios incongruentes. O Experimento 2 demonstra o efeito de influência em que imagens-primo induzem julgamentos avaliativos de alvos, previamente neutros, congruentes com a sua valência. O estudo dos tempos de reacção neste paradigma revelou que primos negativos induziam maior rapidez de resposta. Vantagens e desvantagens de ambos os paradigmas são discutidas relativamente à sua relevância para o efeito de primação e para a sua aplicabilidade enquanto medidas implícitas de atitudes. |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-07-01 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492008000200006 |
url |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492008000200006 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492008000200006 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Portuguesa de Psicologia (APP) Edições Colibri |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Portuguesa de Psicologia (APP) Edições Colibri |
dc.source.none.fl_str_mv |
Psicologia v.22 n.2 2008 reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799137317749784576 |