Equipamento urbano potencializador de novos comportamentos através da adaptação e da intuição lenta de memórias prévias

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Abrantes, João Miguel Guerreiro
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/28310
Resumo: A humanidade tem vindo a perder a ligação vital com a natureza, a partir do progresso tecnológico que surgiu como resultado da revolução científica e industrial. Esta progressão tecnológica trouxe-nos muitas soluções e novas ideias, mas acabou por promover a formação de uma mentalidade em que a progressão era sinónimo de substituirmos o antigo pelo novo. Com estes novos conceitos perdem-se as tradições passadas por várias gerações, mas a cultura não tem que ser afastada do resto da natureza. A nossa memória, a perceção e interpretação dos acontecimentos vividos influenciam as nossas ações e o nosso interesse pelo antigo e pelo novo. A cultura não tem que ser afastada ou ser vista como uma concorrência à natureza. O impacto humano na Terra não precisa ser predominantemente degenerativo, podemos criar diversas culturas regenerativas juntas através da adaptação das mesmas.
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