Fake News e os Social Media: como os usuários portugueses identificam e restringem a desinformação na rede social Facebook
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.11960/3407 |
Resumo: | Nos últimos anos, o rápido e explosivo desenvolvimento das redes sociais alterou a forma como as pessoas comunicam entre si. As chamadas redes sociais ou social media, tornaram-se, não só, facilitadoras da distribuição de informação, em tempo real entre os utilizadores espalhados pelo Mundo, como também, originaram um crescimento exponencial das chamadas Fake News, precursoras de graves surtos de desinformação online. O combate a essa desinformação apenas será possível se compreendermos como as Fake News são detetadas/tratadas e o seu peso no comportamento dos utilizadores portugueses, temáticas estas retratadas no âmbito da investigação a que nos propomos. As Fake News, a sua propagação nas redes sociais com especial enfoque na rede social Facebook, como são detetadas/tratadas e o peso no comportamento dos utilizadores portugueses são pontos fulcrais para todo o desenrolar desta investigação. Com esse intuito, procedemos ao estudo da forma como os utilizadores portugueses interagem com as notícias falsas e que métodos seguem para contrariar a sua difusão através do uso da metodologia Questionário Online. Segundo os resultados obtidos no inquérito, os visados consideram que as Fake News têm influência no grau de credibilidade que estes têm da comunicação das marcas, uma vez que, na maior parte dos casos, estes confirmam sempre ou quase sempre a veracidade dos conteúdos partilhados pelas marcas na rede social Facebook usando os sítios oficiais (website, loja) das mesmas, demonstrando dúvidas quando a fonte não é fidedigna. No entanto, as suas respostas não traduzam, totalmente, essa assertividade. |
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