Eruditos, falsificações e miliários
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/101811 https://doi.org/10.14195/0870-4112_3-5_9 |
Resumo: | A falsificação de testemunhos epigráficos foi praticada vulgarmente por numerosos humanistas, destacando- se em Portugal as invenções de André de Resende e de frei Bernardo de Brito. Rudemente criticados pelos epigrafistas e historiadores do século XIX, como Emil Hübner, inspiraram críticas que levaram a suspeitar sistematicamente das informações destes autores, longamente copiados por muitos outros. Todavia, uma releitura sem preconceitos permite considerar como autênticos grande parte dos miliários que publicaram. |
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Eruditos, falsificações e miliáriosScholars, forgeries and milestonesEpigrafiaHumanismoFalsificaçõesMiliáriosIdeologiaEpigraphyHumanismForgeriesMilestonesIdeologyA falsificação de testemunhos epigráficos foi praticada vulgarmente por numerosos humanistas, destacando- se em Portugal as invenções de André de Resende e de frei Bernardo de Brito. Rudemente criticados pelos epigrafistas e historiadores do século XIX, como Emil Hübner, inspiraram críticas que levaram a suspeitar sistematicamente das informações destes autores, longamente copiados por muitos outros. Todavia, uma releitura sem preconceitos permite considerar como autênticos grande parte dos miliários que publicaram.Epigraphic forgery was a common practice by numerous humanists. In Portugal, the fabrications by André de Resende and Father Bernardo de Brito can be mentioned. The strong criticism from 19th century epigraphists and historians, such as Emil Hübner, led to a systematic suspicion of the information provided by those authors, which was copied by many others. However, a new unbiased reading allows us to regard as authentic a significant part of the published milestones.2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10316/101811http://hdl.handle.net/10316/101811https://doi.org/10.14195/0870-4112_3-5_9por2183-71390870-4112Mantas, Vasco Gilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-15T20:43:57Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/101811Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:18:55.595952Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A falsificação de testemunhos epigráficos foi praticada vulgarmente por numerosos humanistas, destacando- se em Portugal as invenções de André de Resende e de frei Bernardo de Brito. Rudemente criticados pelos epigrafistas e historiadores do século XIX, como Emil Hübner, inspiraram críticas que levaram a suspeitar sistematicamente das informações destes autores, longamente copiados por muitos outros. Todavia, uma releitura sem preconceitos permite considerar como autênticos grande parte dos miliários que publicaram. |
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