Medição da autonomia em atividades da vida diária
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/112464 |
Resumo: | RESUMO - Introdução: As atividades da vida diária constituem o nível mais básico de autonomia, que permitem a participação no dia-a-dia em termos de sobrevivência e bem-estar básicos. Neste trabalho, focaremos a necessidade de avaliar as atividades da vida diária em cuidados continuados e paliativos. Objetivo: Descrever e comparar instrumentos de medição de atividades da vida diária. Material e métodos: Pesquisa bibliográfica de instrumentos de medição de atividades de vida diária, em inglês e português, entre 1980 e 2017, nas bases de dados científicas reconhecidas para este efeito. Resultados: Encontraram-se seis instrumentos de medição e, para cada um, identificou-se o número de perguntas e dimensões avaliadas, as propriedades psicométricas e a existência de versão portuguesa validada. Discussão: Todos os instrumentos são preenchidos pelo profissional, por observação direta, e avaliam os autocuidados. Vestir/despir, alimentação e mobilidade são atividades comuns a todos, havendo outras específicas de apenas uma escala. Conclusão: As dimensões vestir/despir, alimentação e mobilidade são as mais avaliadas. Apenas o índice de Barthel está validado para a população portuguesa. Quanto a critérios de qualidade, uma escala apresenta fiabilidade para o acidente vascular cerebral. A maioria das escalas apresenta boa correlação com outras escalas de avaliação da autonomia. |
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Medição da autonomia em atividades da vida diáriaMeasurement of independence in activities of daily livingMedição em saúdeEscalasAutonomiaAtividades da vida diáriaHealth measurementScalesIndependenceActivities of daily livingRESUMO - Introdução: As atividades da vida diária constituem o nível mais básico de autonomia, que permitem a participação no dia-a-dia em termos de sobrevivência e bem-estar básicos. Neste trabalho, focaremos a necessidade de avaliar as atividades da vida diária em cuidados continuados e paliativos. Objetivo: Descrever e comparar instrumentos de medição de atividades da vida diária. Material e métodos: Pesquisa bibliográfica de instrumentos de medição de atividades de vida diária, em inglês e português, entre 1980 e 2017, nas bases de dados científicas reconhecidas para este efeito. Resultados: Encontraram-se seis instrumentos de medição e, para cada um, identificou-se o número de perguntas e dimensões avaliadas, as propriedades psicométricas e a existência de versão portuguesa validada. Discussão: Todos os instrumentos são preenchidos pelo profissional, por observação direta, e avaliam os autocuidados. Vestir/despir, alimentação e mobilidade são atividades comuns a todos, havendo outras específicas de apenas uma escala. Conclusão: As dimensões vestir/despir, alimentação e mobilidade são as mais avaliadas. Apenas o índice de Barthel está validado para a população portuguesa. Quanto a critérios de qualidade, uma escala apresenta fiabilidade para o acidente vascular cerebral. A maioria das escalas apresenta boa correlação com outras escalas de avaliação da autonomia.ABSTRACT - Introduction: Activities of daily living constitute a basic level of independence, which allow the participation in the daily routine, in terms of survival and basic well-being. In this work, we will focus on the need to evaluate activities of daily living in continuing and palliative care. Objective: To describe and compare instruments measuring activities of daily living. Materials and Methods: Literature review of measuring instruments of daily life activities that measure self-care, in English and in Portuguese, between 1980 and 2017, in databases recognized in this field. Results: We found six instruments and, for each one, we identified the number of questions and dimensions, the psychometric properties, and the existence of a validated Portuguese version. Discussion: All instruments are filled in by professionals via direct observation and evaluate self-care. Dressing/undressing, feeding, and mobility are common to all instruments, with other activities that are specific to just one scale. Conclusion: Dressing/undressing, feeding, and mobility are the most evaluated dimensions. Only the Barthel Index is validated for the Portuguese population. Concerning quality criteria, a scale offers reliability for stroke. Most of the scales show good correlation with other assessment scales of autonomy.Universidade Nova de Lisboa, Escola Nacional de Saúde PúblicaRUNSimões, Ana LúciaFerreira, Pedro LopesDourado, Marília2021-02-25T15:52:14Z2018-012018-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/112464porSimões, Ana Lúcia; Ferreira, Pedro Lopes; Dourado, Marília - Medição da autonomia em atividades da vida diária = Measurement of independence in activities of daily living. Portuguese Journal of Public Health. ISSN 2504-3137. Vol. 36, Nº 1 (Janeiro/Abril 2018), p. 9-152504-313710.1159/000492139info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T04:56:01Zoai:run.unl.pt:10362/112464Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:42:11.121613Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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