Ânforas da Quinta do Lago (Loulé, Portugal): as importações
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/40746 |
Resumo: | A villa romana da Quinta do Lago, em Almansil (Loulé, Portugal), é sobretudo conhecida pela unidade de produção de preparados piscícolas datada dos séculos III e IV, bem como pelas ânforas fabricadas localmente, que se destinavam ao envasamento desses preparados. Porém, a ocupação daquele espaço iniciou-se numa fase relativamente precoce do Alto Império, no século I, como ficou comprovado pelos materiais recolhidos durante os trabalhos de campo, entre os quais se contam as ânforas importadas. Estas últimas, com origens diversificadas (Itália, Bética costeira e Guadalquivir, Norte de África, Gália e Lusitânia), cobrem a totalidade da cronologia da ocupação (séculos I a IV), transportando para o sítio distintos produtos alimentares (vinho, azeite e preparados de peixe). |
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Ânforas da Quinta do Lago (Loulé, Portugal): as importaçõesAmphorae from Quinta do Lago (Loulé, Portugal): the importsÂnforasPeríodo romanoComércioQuinta do LagoAlgarveAmphoraeRoman periodTradeA villa romana da Quinta do Lago, em Almansil (Loulé, Portugal), é sobretudo conhecida pela unidade de produção de preparados piscícolas datada dos séculos III e IV, bem como pelas ânforas fabricadas localmente, que se destinavam ao envasamento desses preparados. Porém, a ocupação daquele espaço iniciou-se numa fase relativamente precoce do Alto Império, no século I, como ficou comprovado pelos materiais recolhidos durante os trabalhos de campo, entre os quais se contam as ânforas importadas. Estas últimas, com origens diversificadas (Itália, Bética costeira e Guadalquivir, Norte de África, Gália e Lusitânia), cobrem a totalidade da cronologia da ocupação (séculos I a IV), transportando para o sítio distintos produtos alimentares (vinho, azeite e preparados de peixe).The Roman villa of Quinta do Lago, in Almansil (Loulé, Portugal), is mainly known through the unit of salted fish products, dating from the III and IV centuries, as well as the local amphorae, destined to the bottling of these products. However, the occupation of the space began at a relatively early stage of the Early Empire, in the first century AD, as evidenced by the materials collected during fieldwork, among which are imported amphorae. These amphorae, with diverse origins (Italy, Coastal Baetica and Guadalquivir valley, North Africa, Gaul and Lusitania), cover the whole chronology of the occupation (1st to 4th centuries), had transported different food products (wine, olive oil and fish).UNIARQ - Centro de Arqueologia da Universidade de LisboaRepositório da Universidade de LisboaArruda, Ana Margarida2020-01-09T11:47:31Z20192019-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/40746porArruda, A. M. (2019). Ânforas da Quinta do Lago (Loulé, Portugal): as importações. [Amphorae from Quinta do Lago (Loulé, Portugal): the imports]. OPHIUSSA. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa, 3 93-110.1645-653Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:40:05Zoai:repositorio.ul.pt:10451/40746Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:54:18.690290Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A villa romana da Quinta do Lago, em Almansil (Loulé, Portugal), é sobretudo conhecida pela unidade de produção de preparados piscícolas datada dos séculos III e IV, bem como pelas ânforas fabricadas localmente, que se destinavam ao envasamento desses preparados. Porém, a ocupação daquele espaço iniciou-se numa fase relativamente precoce do Alto Império, no século I, como ficou comprovado pelos materiais recolhidos durante os trabalhos de campo, entre os quais se contam as ânforas importadas. Estas últimas, com origens diversificadas (Itália, Bética costeira e Guadalquivir, Norte de África, Gália e Lusitânia), cobrem a totalidade da cronologia da ocupação (séculos I a IV), transportando para o sítio distintos produtos alimentares (vinho, azeite e preparados de peixe). |
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