Os contos de padres da tradição oral mirandesa: Linguagem, personagens e imaginário
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/110 |
Resumo: | A chamada Terra de Miranda é uma região conhecida pela vitalidade das suas tradições ancestrais, cujas manifestações mais relevantes são os pauliteiros, as festas solsticiais, as máscaras, a música e a dança, mas também a literatura oral, e nomeadamente os contos, constitui um dos pilares da sua identidade. Neste particular, os contos anticlericais são uma preciosa amostra da robustez dessas tradições, e uma porta de entrada nos dédalos da memória colectiva, onde se cruzam e se encontram alguns dos arquétipos identitários e diferenciadores desta região. Neste sentido, através das narrativas aqui apresentadas, proponho uma viagem ao passado, ao encontro das vozes que, nesta civilização de oralidade, deram vida e espessura à cultura mirandesa. |
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Os contos de padres da tradição oral mirandesa: Linguagem, personagens e imaginárioLiteratura OralContos de PadresA chamada Terra de Miranda é uma região conhecida pela vitalidade das suas tradições ancestrais, cujas manifestações mais relevantes são os pauliteiros, as festas solsticiais, as máscaras, a música e a dança, mas também a literatura oral, e nomeadamente os contos, constitui um dos pilares da sua identidade. Neste particular, os contos anticlericais são uma preciosa amostra da robustez dessas tradições, e uma porta de entrada nos dédalos da memória colectiva, onde se cruzam e se encontram alguns dos arquétipos identitários e diferenciadores desta região. Neste sentido, através das narrativas aqui apresentadas, proponho uma viagem ao passado, ao encontro das vozes que, nesta civilização de oralidade, deram vida e espessura à cultura mirandesa.Museu da Memória Rural2021-03-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/110oai:ojs2.museudamemoriarural.pt:article/110Revista Memória Rural; No 3 (2020): Revista Memória Rural, nº 3; 340-351Revista Memória Rural; n. 3 (2020): Revista Memória Rural, nº 3; 340-3512184-38802184-3880reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/110https://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/110/77https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAlves, António Bárbolo2022-09-21T09:28:09Zoai:ojs2.museudamemoriarural.pt:article/110Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:55:57.790331Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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