O "Mandarim" no divã
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1978 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.12/3505 |
Resumo: | O Mandarim, p r razões biográficas que podem ser especificadas, marca uma viragem na novelística de Eça de Queiroz. Faz transição de uma orientação realista para uma fase de literatura fantástica e simbolista. O conteúdo de O Mandarim («matar o Mandarim») é, do ponto de vista psicótico, uma fantasia de parricídio, associada a uma temática edipiana insuficientemente elaborada pelo escritor. |
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O "Mandarim" no divãO Mandarim, p r razões biográficas que podem ser especificadas, marca uma viragem na novelística de Eça de Queiroz. Faz transição de uma orientação realista para uma fase de literatura fantástica e simbolista. O conteúdo de O Mandarim («matar o Mandarim») é, do ponto de vista psicótico, uma fantasia de parricídio, associada a uma temática edipiana insuficientemente elaborada pelo escritor.RESUMÉ : Le Mandarin dans l'ensemble de l'œuvre de Eça de Queiroz montre une transition d'une orientation réaliste vers une littérature fantastique et symboliste. Cette transition est déterminée par des motivations personnelles qu'on peut étudier à travers la biographie de l'écrivain. Du point de vue psychanalytique "tuer le Mandarim" est tuer le père, mais chez Eça de Queiroz le thème n'est pas intégré dans une structuration œdipienne personnelle. Suffisamment élaborée.SUMMARY: The novella The Mandarin by Eça de Queiroz shows a displacement of his former realistfic orientation, towards the fantastic and symbolic novel. The reasons for this displacement can be found by studying the biography of Queiroz. From a psycho-analytical point of view the novella contains a parricidal phantasy, which is not satisfactorily integrated with the oedipal problems described here, or in his other novels.Instituto Superior de Psicologia AplicadaRepositório do ISPALuzes, Pedro2015-03-20T11:50:03Z1978-01-01T00:00:00Z1978-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.12/3505porAnálise Psicológica, 1(3), 107-120info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-05T16:39:21Zoai:repositorio.ispa.pt:10400.12/3505Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:21:24.600426Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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