A dramatização do mínimo essencial do mito de Antígona em António Sérgio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Morais, Carlos
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.34624/fb.v0i5.6742
Resumo: Always with explicit political objectives, António Sérgio has recreated the myth of Antigone several times (1930, c. 1950, 1958) by adjusting it to the object of its contestation.In the third and last version, in order to rebel against the Estado Novo authoritarian regime that, in the 1958 fraudulent presidential elections, had successfully led its candidate to power, Sérgio resorts to the essential minimal elements of the tragic plot that already incorporated the suitable and necessary rhetoric of protest and liberty.
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spelling A dramatização do mínimo essencial do mito de Antígona em António SérgioAlways with explicit political objectives, António Sérgio has recreated the myth of Antigone several times (1930, c. 1950, 1958) by adjusting it to the object of its contestation.In the third and last version, in order to rebel against the Estado Novo authoritarian regime that, in the 1958 fraudulent presidential elections, had successfully led its candidate to power, Sérgio resorts to the essential minimal elements of the tragic plot that already incorporated the suitable and necessary rhetoric of protest and liberty.Sempre com intuitos marcadamente políticos, António Sérgio recria várias vezes o mito de Antígona (1930, c. 1950, 1958), adequando-o ao objecto da sua contestação.Na terceira e última versão, para se rebelar contra o regime autoritário do Estado Novo que, nas eleições presidenciais de 1958, fi zera eleger fraudulentamente o seu candidato, serve-se apenas do mínimo essencial do enredo trágico, que continha já a necessária e conveniente retórica de protesto e de liberdade.UA Editora - Universidade de Aveiro2007-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/fb.v0i5.6742https://doi.org/10.34624/fb.v0i5.6742Forma Breve; No 5 (2007): Teatro mínimo; 67-76Forma Breve; n.º 5 (2007): Teatro mínimo; 67-762183-47091645-927Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/formabreve/article/view/6742https://proa.ua.pt/index.php/formabreve/article/view/6742/4936Morais, Carlosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-23T18:46:50Zoai:proa.ua.pt:article/6742Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:03:02.830627Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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