Das guerras de África ao reencontro da tradição atlântica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Telo, António José
Data de Publicação: 1998
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/2294
Resumo: As forças armadas nacionais em 1974 tinham alcançado o desenvolvimento máximo do século XX. Havia então 217 000 homens em armas (179 000 no Exército, 19 500 na Marinha e 18 500 na Força Aérea), estando cerca de 61% em África, com 57 000 indivíduos em Angola, 50 000 em Moçambique e 27 000 na Guiné. As forças armadas mantinham desde há 13 anos uma das mais bem sucedidas guerras de anti-guerrilha das últimas décadas. Há que ter em conta que um país como a França, por exemplo, com 5 vezes mais população e 25 vezes mais poder económico que Portugal, só aguentou uma guerra semelhante na Argélia durante 6 anos, apesar de estar a poucas centenas de quilómetros do teatro de operações.
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