“Pretty-eyed Shirley Temple”
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://ojs.letras.up.pt/index.php/VP/article/view/11714 |
Resumo: | O presente ensaio explora as dinâmicas de raça, poder e identidade presentes em The Bluest Eye de Toni Morrison, através da lente dos Estudos Pós-colonialistas, usando especificamente Black Skin, White Masks de Frantz Fanon, e Liquid Love: On the Frailty of Human Bonds do sociólogo Zygmunt Bauman enquanto ferramentas conceptuais, e questionar se, considerando o sistema hierárquico dominantemente branco no qual as personagens do romance (e pessoas não-brancas em existência não-ficcional) estão inseridas e a falta de referência de um ambiente estável e amável que permeia a existência de Pecola Breedlove enquanto rapariga jovem e negra, é possível considerar que a mesma desenvolveu uma identidade própria, através da análise de processos e mecanismos empreendidos por si dentro destas mesmas dinâmicas nas quais nasceu. |
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