Da história do Paul da Ota e a defesa das zonas húmidas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1977 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/17126 |
Resumo: | Dando eco à iniciativa do Conselho da Europa de dedicar o ano de 1976 à defesa das «Zonas húmidas», o autor começa por fazer a história do Paul da Ota, a partir de um documento de 1189 (1), referente à sua doação ao Mosteiro de Alcobaça por D. Sancho I e, valendo-se de outros documentos e fontes de informação, chama a atenção para a progressiva diminuição dos pauis que tem vindo a verificar-se por razões da sua evolução natural ou por intervenções humanas através de obras de enxugo. O autor refere-se ainda à existência de matas na mesma região da Ota e aos seus Monteiros, à proibição de caçar, de cortar madeiras, de pôr fogo e de causar prejuízos com o gado de acordo com outros documentos (II e III). Considera também as alterações verificadas ao longo dos séculos no Paul da Ota, que depois de enxuto terá voltado a existir, acabando por voltar a permitir a actividade agrícola e até a instalação de uma base aérea. Termina por insistir na necessidade de se defenderem as «Zonas húmidas» que ainda restam em Portugal, dado o seu grande interesse para a Protecção da Natureza, em especial para a fauna ornitológica migradora de interesse internacional |
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