Uma análise funcional da Wong-Baker Faces Pain Rating Scale: linearidade, discriminabilidade e amplitude
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://repositorio.esenfc.pt/?url=8BEhpc9g |
Resumo: | Enquadramento: As medidas de autorrelato da intensidade da dor são frequentemente tratadas como de nível de intervalo, um pressuposto raras vezes testado. Objetivos: Investigar o grau em que a Wong-Baker FACES Pain Rating Scale (FACES) apresenta propriedades de intervalo em amostras de crianças com diferentes idades (6-8; 9-11 anos) e experiências de dor. Metodologia: O estudo assenta na metodologia da Medida Funcional. Esta técnica oferece um critério empírico de validação da linearidade da resposta e a possibilidade de uma medida intervalar dos estímulos. Resultados: A FACES apresenta significativos desvios à linearidade nas crianças mais jovens (6-8 anos), que ocasionam uma menor amplitude de variação da escala. Torna-se tendencialmente mais linear nas amostras de crianças mais velhas (9-11 anos), especialmente no grupo com dor crónica. Conclusão: Em crianças mais novas, as pontuações da FACES não possuem o nível de intervalo. Em crianças com mais de 8 anos e com antecedentes de dor crónica parece razoável atribuir-lhes essa propriedade. |
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