Double trouble: stress e raiva em pacientes com infarto agudo do miocárdio
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862020000300944 |
Resumo: | Resumo Stress e raiva estão relacionados a diversas patologias crônicas e degenerativas. O objetivo deste estudo foi correlacionar a presença de stress bem como suas fases com a expressão de raiva em pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM). Estudo transversal, descritivo e exploratório. Foram incluídos 246 pacientes em idade ativa laboral, atendidos por infarto em hospital de referência em cardiologia, no período de janeiro de 2017 a março de 2018. Os pacientes responderam aos questionários Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL) e ao Inventário de raiva traço-estado de Spielberger (STAXI). Este estudo demonstrou uma prevalência de 74% de pacientes com IAMCSST com sintomas de stress. Considerando a fase de resistência como um stress moderado (41%), e as fases finais de quase exaustão (10%) e exaustão (17%) como stress grave, totalizamos 68% dos pacientes pós-IAMCSST em stress moderado/grave. Pacientes com IAM apresentam então, altos níveis de stress. Observou-se um aumento progressivo dos escores brutos das escalas do STAXI entre pacientes sem stress e aqueles com stress nas fases iniciais e posteriores, sendo que os estressados apresentaram maiores escores em todas as subescalas do STAXI. As fases iniciais do stress não alteram a expressão de raiva, contudo, com as circunstâncias duradouras, há um aumento das manifestações de raiva e um menor controle dessa emoção. |
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