Precocidade da primeira consulta em saúde infantil um estudo comparativo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lamego, Leticia
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Costa, Patrícia, Antão, Celeste
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10198/23885
Resumo: A vigilância de saúde é uma estratégia de acompanhamento das crianças e deve ser entendida como um investimento em saúde e com potenciais ganhos nesta área. A precocidade da 1ª consulta justifica-se pela necessidade de adaptação quer da criança quer dos progenitores bem como pela vulnerabilidade da criança e família face a novos contextos. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo e transversal de cariz quantitativo. Os dados foram obtidos através das plataformas Transparência da Direção Geral de Saúde para a obtenção das consultas e a Pordata onde foi obtido o número de nascimentos. Resultados: A taxa de realização de consultas mais elevada foi de 92,06% em 2015, e a mais baixa no ano de 2020 com 88%. Em exequo estão os anos de 2016,2017 e 2018 com uma taxa de realização de 89%. No Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) da Guarda todos os anos em estudo as taxas de precocidade de consultas com menos de 28 dias ultrapassam os 100%. Embora o nº de nascimentos desde 2019 tenham aumentado em ambos os locais, as taxas de realização estão a diminuir. Conclusão: Apesar de quantitativamente os dados estejam próximos do preconizado, é indiscutível que se poderá sempre fazer mais e melhor e seria útil ter indicadores de qualidade de vigilância.
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